billshcot
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O papa Francisco recusou ontem ajoelhar-se no lugar de honra indicado por Bento XVI, na capela do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, referindo que se tratava de "um encontro entre dois irmãos".
Assim, os dois papas rezaram lado a lado, no mesmo banco, antes da reunião privada que mantiveram, ao início da tarde, naquele que foi o primeiro encontro entre dois papas, em clima de paz e amizade, em toda a História da Igreja Católica.
Do que falaram Jorge Bergoglio e Joseph Ratzinger, quer no encontro de meia hora na biblioteca privada, onde o papa costuma receber os convidados mais importantes, quer no almoço, nada se sabe. É natural que Bento XVI tenha dado conta ao novo papa do real estado da Igreja – com particular relevo para a Cúria Romana –, que lhe tenha confessado a real motivação da sua renúncia ao pontificado, se mais alguma coisa houve do que o débil estado de saúde, mas, em concreto, nada se sabe, pois o encontro foi absolutamente privado. Como disse o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, "foi um encontro de irmãos".
Mal saiu do helicóptero, que o transportou do Vaticano a Castel Gandolfo (distam 24 quilómetros), o papa Francisco deu "um abraço comovente" a Bento XVI. Apesar da expectativa, Francisco acabou por não cumprimentar os quatro mil fiéis que esgotaram a praça em frente à residência papal e que aguardavam uma aparição à janela. "Não ficava bem o papa aparecer ali a cumprimentar as pessoas com outro papa lá dentro, como que escondido", disse ao CM Pablo Ribero, sacerdote espanhol.
cm
Assim, os dois papas rezaram lado a lado, no mesmo banco, antes da reunião privada que mantiveram, ao início da tarde, naquele que foi o primeiro encontro entre dois papas, em clima de paz e amizade, em toda a História da Igreja Católica.
Do que falaram Jorge Bergoglio e Joseph Ratzinger, quer no encontro de meia hora na biblioteca privada, onde o papa costuma receber os convidados mais importantes, quer no almoço, nada se sabe. É natural que Bento XVI tenha dado conta ao novo papa do real estado da Igreja – com particular relevo para a Cúria Romana –, que lhe tenha confessado a real motivação da sua renúncia ao pontificado, se mais alguma coisa houve do que o débil estado de saúde, mas, em concreto, nada se sabe, pois o encontro foi absolutamente privado. Como disse o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, "foi um encontro de irmãos".
Mal saiu do helicóptero, que o transportou do Vaticano a Castel Gandolfo (distam 24 quilómetros), o papa Francisco deu "um abraço comovente" a Bento XVI. Apesar da expectativa, Francisco acabou por não cumprimentar os quatro mil fiéis que esgotaram a praça em frente à residência papal e que aguardavam uma aparição à janela. "Não ficava bem o papa aparecer ali a cumprimentar as pessoas com outro papa lá dentro, como que escondido", disse ao CM Pablo Ribero, sacerdote espanhol.
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