billshcot
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O secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, disse, esta sexta-feira, no Porto que em dois anos o sistema de saúde português "reduziu a despesa de uma forma muito significativa, sem afetar a qualidade dos serviços prestados".
Num workshop sobre "Gerir hospitais em época de crise", Manuel Teixeira referiu que a redução da despesa se alcançou com medidas estruturais e medidas imediatas, nomeadamente ao nível da redução da despesa com medicamentos, da redução das horas extraordinárias, das compras de serviço e da diminuição dos casos nas urgências.
"Esta resposta foi no sentido de tentar acomodar a despesa à quebra de financiamento. Temos vindo a conseguir respeitando a restrição de que o acesso e a qualidade têm de ser mantidos", afirmou.
De acordo com o secretário de estado, "em 2012, as consultas médicas cresceram 2.2% ou seja realizaram-se mais 104 mil consultas no sistema hospitalar e as cirurgias programadas aumentarem 3.9%, o que corresponde a mais 20 mil cirurgias".
"Isto leva-nos a dizer que, em grande medida, de facto conseguimos fazer um grande ajustamento da despesa, mas mantendo o que era essencial, ou seja, a prestação e a qualidade dessa prestação", frisou.
Reconhecendo que as medidas até agora tomadas são "claramente insuficientes", o secretário de Estado defendeu a necessidade de prosseguir com a "agenda profunda de reformas" caso contrário "não conseguimos resolver a prazo as questões que nos levaram à situação de hoje".
jn
Num workshop sobre "Gerir hospitais em época de crise", Manuel Teixeira referiu que a redução da despesa se alcançou com medidas estruturais e medidas imediatas, nomeadamente ao nível da redução da despesa com medicamentos, da redução das horas extraordinárias, das compras de serviço e da diminuição dos casos nas urgências.
"Esta resposta foi no sentido de tentar acomodar a despesa à quebra de financiamento. Temos vindo a conseguir respeitando a restrição de que o acesso e a qualidade têm de ser mantidos", afirmou.
De acordo com o secretário de estado, "em 2012, as consultas médicas cresceram 2.2% ou seja realizaram-se mais 104 mil consultas no sistema hospitalar e as cirurgias programadas aumentarem 3.9%, o que corresponde a mais 20 mil cirurgias".
"Isto leva-nos a dizer que, em grande medida, de facto conseguimos fazer um grande ajustamento da despesa, mas mantendo o que era essencial, ou seja, a prestação e a qualidade dessa prestação", frisou.
Reconhecendo que as medidas até agora tomadas são "claramente insuficientes", o secretário de Estado defendeu a necessidade de prosseguir com a "agenda profunda de reformas" caso contrário "não conseguimos resolver a prazo as questões que nos levaram à situação de hoje".
jn