billshcot
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Os rebeldes do Seleka na República Centro Africana ocuparam este domingo o palácio presidencial de Bangui, disse um dos chefes militares da coligação à agência France Presse (AFP), confirmando que o presidente François Bozizé não se encontrava.
O presidente da República Centro-Africana fugiu para a República Democrática do Congo, atravessando o rio Ubanguim, assim que os rebeldes tomaram controlo da capital.
"Nós ocupámos o palácio presidencial. Bozizé não estava. Agora vamos para a rádio (nacional), para que o presidente do Seleka (Michel Djotodia) possa tomar a palavra", disse o chefe militar à AFP.
"Sabíamos que Bozizé não estava lá", sublinhou.
Entretanto, a CNN está a avançar, na sua edição 'online' que cerca de 150 soldados franceses se encontram no aeroporto da capital da República Centro Africana desde sábado, assim que os rebeldes iniciaram movimentações para ocuparem Bangui.
A França pediu à comunidade internacional para intensificar a vigilância e evitar a queda do governo da República Centro-Africana, tendo já pedido uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para enfrentar a crise.
Na sexta-feira à noite, o Conselho de Segurança da Organização da ONU manifestou na sexta-feira a sua "viva inquietação" perante o avanço dos rebeldes do Seleka na República Centro-Africana e considerou que os acusados de execuções e violações "deviam ser responsabilizados".
Através de um comunicado, publicado depois de uma reunião de emergência convocada pela França, o Conselho "exprimiu uma viva inquietação no seguimento de informações que dão estado do avanço de grupos armados perto da cidade de Bangui e das suas consequências humanitárias".
A coligação rebelde retomou as hostilidades esta semana depois de ter expirado um ultimato apresentado ao regime, onde exigia o respeito dos acordos de Librebille, a libertação dos prisioneiros e a partida de tropas estrangeiras.
O Seleka reclama também a integração dos seus combatentes no exército, algo que não consta dos acordos de paz.
nmt
O presidente da República Centro-Africana fugiu para a República Democrática do Congo, atravessando o rio Ubanguim, assim que os rebeldes tomaram controlo da capital.
"Nós ocupámos o palácio presidencial. Bozizé não estava. Agora vamos para a rádio (nacional), para que o presidente do Seleka (Michel Djotodia) possa tomar a palavra", disse o chefe militar à AFP.
"Sabíamos que Bozizé não estava lá", sublinhou.
Entretanto, a CNN está a avançar, na sua edição 'online' que cerca de 150 soldados franceses se encontram no aeroporto da capital da República Centro Africana desde sábado, assim que os rebeldes iniciaram movimentações para ocuparem Bangui.
A França pediu à comunidade internacional para intensificar a vigilância e evitar a queda do governo da República Centro-Africana, tendo já pedido uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para enfrentar a crise.
Na sexta-feira à noite, o Conselho de Segurança da Organização da ONU manifestou na sexta-feira a sua "viva inquietação" perante o avanço dos rebeldes do Seleka na República Centro-Africana e considerou que os acusados de execuções e violações "deviam ser responsabilizados".
Através de um comunicado, publicado depois de uma reunião de emergência convocada pela França, o Conselho "exprimiu uma viva inquietação no seguimento de informações que dão estado do avanço de grupos armados perto da cidade de Bangui e das suas consequências humanitárias".
A coligação rebelde retomou as hostilidades esta semana depois de ter expirado um ultimato apresentado ao regime, onde exigia o respeito dos acordos de Librebille, a libertação dos prisioneiros e a partida de tropas estrangeiras.
O Seleka reclama também a integração dos seus combatentes no exército, algo que não consta dos acordos de paz.
nmt