billshcot
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O presidente do Conselho Económico e Social, Silva Peneda, lança o alerta face à situação do País, sublinhando, numa entrevista ao Diário de Notícias, que “os portugueses têm de ter consciência de que, tal como estão as regras comunitárias, são 20 anos mais de consolidação orçamental”.
O presidente do Conselho Económico e Social, Silva Peneda, considera que não haverá resultados em Portugal ou na Europa sem mudar por dentro as regras da União Europeia, que a Alemanha domina e acautela, em entrevista ao Diário de Notícias, que o País tem mais 20 anos de consolidação orçamental pela frente, portanto, “ninguém pense que a troika vai embora e isto fica resolvido”.
“Os portugueses têm de ter consciência de que, tal como estão as regras comunitárias, são 20 anos mais de consolidação orçamental”, frisa o responsável. Desta feita, salienta: “A minha prioridade é claramente tentar alertar as regras europeias. Julgo que a Europa tem de dar uma grande volta em termos de orientações políticas e especialmente no que se refere à zona euro”.
Silva Peneda faz sobressair também que o Conselho Económico e Social foi “a primeira instituição que disse que o programa [de ajustamento] estava mal concebido e desenhado”, destacando ainda que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, tem fragilidades” que “não podemos ignorar”.
“As coisas não correram bem e há que assumir essa postura e enfrentar com realidade”, concretiza Silva Peneda.
nmt
O presidente do Conselho Económico e Social, Silva Peneda, considera que não haverá resultados em Portugal ou na Europa sem mudar por dentro as regras da União Europeia, que a Alemanha domina e acautela, em entrevista ao Diário de Notícias, que o País tem mais 20 anos de consolidação orçamental pela frente, portanto, “ninguém pense que a troika vai embora e isto fica resolvido”.
“Os portugueses têm de ter consciência de que, tal como estão as regras comunitárias, são 20 anos mais de consolidação orçamental”, frisa o responsável. Desta feita, salienta: “A minha prioridade é claramente tentar alertar as regras europeias. Julgo que a Europa tem de dar uma grande volta em termos de orientações políticas e especialmente no que se refere à zona euro”.
Silva Peneda faz sobressair também que o Conselho Económico e Social foi “a primeira instituição que disse que o programa [de ajustamento] estava mal concebido e desenhado”, destacando ainda que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, tem fragilidades” que “não podemos ignorar”.
“As coisas não correram bem e há que assumir essa postura e enfrentar com realidade”, concretiza Silva Peneda.
nmt