kokas
GF Ouro
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Amigos de Boris Berezovsky, encontrado morto, no passado sábado, na banheira de uma casa de banho da sua mansão nos arredores de Londres, admitem a depressão do oligarca russo mas não acreditam na hipótese de suicídio. Com a morte do crítico do Kremlin envolta em mistério, a polícia britânica fez ontem aturadas buscas na casa e declarou que não foram encontrados quaisquer materiais radioativos.
"Não é possível que Berezovsky se tenha suicidado. Quem o conheceu sabe perfeitamente que é impossível"- afirmou a uma cadeia de televisão Andrei Sidelnikov, amigo muito próximo do magnata russo. Opinião partilhada por Evgueni Tchitchvarkine, homem de negócios do círculo íntimo da oligarca, também exilado em Londres, que rejeita liminarmente a tese do suicídio. Aliás, este vai mesmo mais longe e sugeriu que Berezovsky pode ter sido assassinado: "Os inimigos de Putin [presidente da Rússia] não estão seguros em lado nenhum, porque este homem é perigoso".
Perante o mistério que rodeia a morte de Berezovsky, a polícia britânica iniciou, logo no sábado, uma investigação e ontem dezenas de agentes especialistas em armas nucleares, biológicas e químicas revistaram a mansão em Ascot onde foi encontrado o corpo mas não encontraram quaisquer indícios suspeitos.
Refira-se, no entanto, que na véspera da sua morte, o oligarca concedeu uma entrevista à revista ‘Forbes’ russa na qual afirmou que a sua vida ‘não fazia sentido’ e sublinhou a vontade de voltar à Rússia.
Mal foi conhecida a morte, o Kremlin apressou-se a noticiar que, meses antes da morte do seu ‘inimigo’, este havia escrito uma carta ao presidente russo reconhecendo ter cometido muitos erros e pedindo a Putin autorização para regressar à pátria. Uma carta que os amigos de Berezovsky dizem ter sido forjada.
cm
"Não é possível que Berezovsky se tenha suicidado. Quem o conheceu sabe perfeitamente que é impossível"- afirmou a uma cadeia de televisão Andrei Sidelnikov, amigo muito próximo do magnata russo. Opinião partilhada por Evgueni Tchitchvarkine, homem de negócios do círculo íntimo da oligarca, também exilado em Londres, que rejeita liminarmente a tese do suicídio. Aliás, este vai mesmo mais longe e sugeriu que Berezovsky pode ter sido assassinado: "Os inimigos de Putin [presidente da Rússia] não estão seguros em lado nenhum, porque este homem é perigoso".
Perante o mistério que rodeia a morte de Berezovsky, a polícia britânica iniciou, logo no sábado, uma investigação e ontem dezenas de agentes especialistas em armas nucleares, biológicas e químicas revistaram a mansão em Ascot onde foi encontrado o corpo mas não encontraram quaisquer indícios suspeitos.
Refira-se, no entanto, que na véspera da sua morte, o oligarca concedeu uma entrevista à revista ‘Forbes’ russa na qual afirmou que a sua vida ‘não fazia sentido’ e sublinhou a vontade de voltar à Rússia.
Mal foi conhecida a morte, o Kremlin apressou-se a noticiar que, meses antes da morte do seu ‘inimigo’, este havia escrito uma carta ao presidente russo reconhecendo ter cometido muitos erros e pedindo a Putin autorização para regressar à pátria. Uma carta que os amigos de Berezovsky dizem ter sido forjada.
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