billshcot
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António de Sousa diz que o fundo ECS ainda tem cerca de 200 milhões de euros para investir.
A ECS foi fundada em 2006 por António de Sousa e Fernando Esmeraldo e é uma sociedade gestora de fundos de capital de risco e de reestruturação, líder no mercado de ‘private equity' em Portugal.
Como está a correr o negócio da ECS? Tem aproveitado a crise para reforçar o seu ‘portfolio'?
A ECS começou a sua actividade em 2006, embora o primeiro fundo só surgisse em 2007. Era um fundo de ‘private equity' de dimensão relativamente pequena, de cerca de 105 milhões, que acabou o seu período de investimento no ano passado. Já fez um desinvestimento e está neste momento a gerir e a estudar o desinvestimento em outras entidades. O Fundo de Recuperação, que é o nosso segundo fundo, foi criado em 2009. Tem fundamentalmente empresas industriais, algumas de serviços, algum, pouco, imobiliário, e alguma hotelaria. Era, digamos, um fundo de espectro largo, que ocupava todos os sectores de actividade. Depois disso, criámos fundos mais orientados para o turismo: um que gerimos directamente, e outro que aconselhamos uma vez que está sedeado no Luxemburgo. Todos os outros estão sedeados em Portugal. O terceiro foi sedeado no Luxemburgo porque isso teve a ver com alguns aspectos legislativos que levantavam algumas dúvidas, e isso até foi combinado com a CMVM, mas o quarto já foi sedeado outra vez em Portugal. Aliás, não existe qualquer vantagem em ter os fundos sedeados no Luxemburgo.
Qual o valor total dos fundos?
O valor total dos fundos sob gestão, incluindo aquele que aconselhamos mas que não é gerido directamente por nós, são cerca de 2.500 milhões de euros. Em que são mais de 1.800 milhões nos três fundos em Portugal e mais de 600 milhões no Luxemburgo. O investimento não esta totalmente feito. Ainda temos cerca de 200 milhões de euros para investir. Fizemos um aumento de capital, no ano passado, de um dos fundos para termos mais capacidade de investimento porque estávamos a atingir o limite. Isto porque os fundos não podem investir a totalidade do seu montante, têm de ter sempre uma margem para futuros investimentos que possam ser necessários nos investimentos que já estão feitos.
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A ECS foi fundada em 2006 por António de Sousa e Fernando Esmeraldo e é uma sociedade gestora de fundos de capital de risco e de reestruturação, líder no mercado de ‘private equity' em Portugal.
Como está a correr o negócio da ECS? Tem aproveitado a crise para reforçar o seu ‘portfolio'?
A ECS começou a sua actividade em 2006, embora o primeiro fundo só surgisse em 2007. Era um fundo de ‘private equity' de dimensão relativamente pequena, de cerca de 105 milhões, que acabou o seu período de investimento no ano passado. Já fez um desinvestimento e está neste momento a gerir e a estudar o desinvestimento em outras entidades. O Fundo de Recuperação, que é o nosso segundo fundo, foi criado em 2009. Tem fundamentalmente empresas industriais, algumas de serviços, algum, pouco, imobiliário, e alguma hotelaria. Era, digamos, um fundo de espectro largo, que ocupava todos os sectores de actividade. Depois disso, criámos fundos mais orientados para o turismo: um que gerimos directamente, e outro que aconselhamos uma vez que está sedeado no Luxemburgo. Todos os outros estão sedeados em Portugal. O terceiro foi sedeado no Luxemburgo porque isso teve a ver com alguns aspectos legislativos que levantavam algumas dúvidas, e isso até foi combinado com a CMVM, mas o quarto já foi sedeado outra vez em Portugal. Aliás, não existe qualquer vantagem em ter os fundos sedeados no Luxemburgo.
Qual o valor total dos fundos?
O valor total dos fundos sob gestão, incluindo aquele que aconselhamos mas que não é gerido directamente por nós, são cerca de 2.500 milhões de euros. Em que são mais de 1.800 milhões nos três fundos em Portugal e mais de 600 milhões no Luxemburgo. O investimento não esta totalmente feito. Ainda temos cerca de 200 milhões de euros para investir. Fizemos um aumento de capital, no ano passado, de um dos fundos para termos mais capacidade de investimento porque estávamos a atingir o limite. Isto porque os fundos não podem investir a totalidade do seu montante, têm de ter sempre uma margem para futuros investimentos que possam ser necessários nos investimentos que já estão feitos.
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