billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Um homem de 58 anos está internado em estado considerado crítico, depois de ter sido violentamente atropelado por um carro em cima da passadeira, pelas 23h15 de sábado, na rua Professor Egas Moniz, no Cacém, em Sintra.
A vítima, Mário Mendes, foi arrastada durante cerca de 60 metros e logo depois abandonada pelo condutor, que estacionou o carro junto a um bar onde foi beber.
O condutor, 30 anos, foi detido pela PSP dentro do bar Trevo II, situado a poucos metros do local do atropelamento. Levado para a esquadra do Cacém, efetuou o teste de alcoolemia, acusando uma taxa-crime de 1,6 gramas por litro de sangue.
O procurador do Ministério Público de turno à Comarca de Sintra entendeu ordenar a sua libertação, notificando-o para se apresentar hoje de manhã a um juiz. E Mário Mendes, a vítima do atropelamento, viúvo há cerca de dois anos, permanecia ontem à noite internado no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, em perigo de vida.
Vítor Rocha, o cunhado, contou ao CM que o familiar foi atropelado momentos depois "de ter deixado a mãe sair do carro". "Ele estacionou o carro, e foi colhido quando já estava a ir para casa", explicou Vítor Rocha.
A mãe de Mário Mendes, de 80 anos, assistiu a tudo pela janela e entrou em pânico ao ver o filho a andar em cima no capô do carro que o atropelou, até cair inanimado na estrada. "Quando o levantaram, ele estava cheio de sangue", contou ao CM Maria Gori, testemunha, enquanto apontava para uma poça de sangue ainda visível ontem de manhã no alcatrão da estrada.
Mário Mendes tem uma filha e dois netos gémeos que nasceram há pouco tempo. É funcionário de uma empresa de aproveitamento de energia eólica.
cm
A vítima, Mário Mendes, foi arrastada durante cerca de 60 metros e logo depois abandonada pelo condutor, que estacionou o carro junto a um bar onde foi beber.
O condutor, 30 anos, foi detido pela PSP dentro do bar Trevo II, situado a poucos metros do local do atropelamento. Levado para a esquadra do Cacém, efetuou o teste de alcoolemia, acusando uma taxa-crime de 1,6 gramas por litro de sangue.
O procurador do Ministério Público de turno à Comarca de Sintra entendeu ordenar a sua libertação, notificando-o para se apresentar hoje de manhã a um juiz. E Mário Mendes, a vítima do atropelamento, viúvo há cerca de dois anos, permanecia ontem à noite internado no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, em perigo de vida.
Vítor Rocha, o cunhado, contou ao CM que o familiar foi atropelado momentos depois "de ter deixado a mãe sair do carro". "Ele estacionou o carro, e foi colhido quando já estava a ir para casa", explicou Vítor Rocha.
A mãe de Mário Mendes, de 80 anos, assistiu a tudo pela janela e entrou em pânico ao ver o filho a andar em cima no capô do carro que o atropelou, até cair inanimado na estrada. "Quando o levantaram, ele estava cheio de sangue", contou ao CM Maria Gori, testemunha, enquanto apontava para uma poça de sangue ainda visível ontem de manhã no alcatrão da estrada.
Mário Mendes tem uma filha e dois netos gémeos que nasceram há pouco tempo. É funcionário de uma empresa de aproveitamento de energia eólica.
cm