billshcot
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O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, fez cerca de 43 mil quilómetros – mais de uma volta ao mundo – em 14 dias, em viagens à China, Chile e Brasil.
Crato fez-se acompanhar à China e ao Brasil de delegações com mais de uma dezena de responsáveis de universidades e empresas, mas a tutela garante que não pagou essas viagens. "Os membros das delegações pagaram as suas viagens e alojamento. Sabemos as limitações, daí o alojamento do ministro ter sido em residências oficiais", disse ao CM fonte ministerial. Segundo a mesma fonte, na viagem à China, entre 25 de fevereiro e 1 de março, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pagou parte das despesas do ministro e de outro responsável e o Governo chinês arcou com a outra parte. No périplo pelo Chile e pelo Brasil (13 a 19 de março), a tutela pagou os gastos de Crato e de mais dois elementos.
O MEC não precisou qual o total de gastos mas sublinhou que o gabinete do ministro gasta um terço do que gastava o anterior governo. Na prática, o orçamento do MEC ajudou a pagar as despesas dos elementos das universidades, maioritariamente financiadas por fundos públicos. Marques dos Santos, reitor da Universidade do Porto (UP), sublinha a importância destas viagens. "Foi a UP que pagou. Temos mais de mil estudantes brasileiros e o protocolo assinado no Brasil é muito importante. Na China, fizemos contactos que abrem boas perspetivas", disse. Para o MEC, "as viagens foram importantes para Portugal, em especial para a ciência". Na China, Crato firmou acordo para criar um centro de inovação na área de materiais avançados. No Brasil, foram assinados protocolos para reconhecimento de diplomas e acesso ao Laboratório Ibérico de Nanotecnologia. No Chile, Crato assistiu à inauguração do telescópio ALMA.
cm
Crato fez-se acompanhar à China e ao Brasil de delegações com mais de uma dezena de responsáveis de universidades e empresas, mas a tutela garante que não pagou essas viagens. "Os membros das delegações pagaram as suas viagens e alojamento. Sabemos as limitações, daí o alojamento do ministro ter sido em residências oficiais", disse ao CM fonte ministerial. Segundo a mesma fonte, na viagem à China, entre 25 de fevereiro e 1 de março, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pagou parte das despesas do ministro e de outro responsável e o Governo chinês arcou com a outra parte. No périplo pelo Chile e pelo Brasil (13 a 19 de março), a tutela pagou os gastos de Crato e de mais dois elementos.
O MEC não precisou qual o total de gastos mas sublinhou que o gabinete do ministro gasta um terço do que gastava o anterior governo. Na prática, o orçamento do MEC ajudou a pagar as despesas dos elementos das universidades, maioritariamente financiadas por fundos públicos. Marques dos Santos, reitor da Universidade do Porto (UP), sublinha a importância destas viagens. "Foi a UP que pagou. Temos mais de mil estudantes brasileiros e o protocolo assinado no Brasil é muito importante. Na China, fizemos contactos que abrem boas perspetivas", disse. Para o MEC, "as viagens foram importantes para Portugal, em especial para a ciência". Na China, Crato firmou acordo para criar um centro de inovação na área de materiais avançados. No Brasil, foram assinados protocolos para reconhecimento de diplomas e acesso ao Laboratório Ibérico de Nanotecnologia. No Chile, Crato assistiu à inauguração do telescópio ALMA.
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