billshcot
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O Tribunal de Barcelos condenou um ladrão a sete anos de prisão por assaltar uma ourivesaria, dois consultórios médicos e um escritório de advogados.
Adrian Stoicheci, de 22 anos, roubou com dois cúmplices – que nunca foram apanhados – em outubro de 2010, uma ourivesaria de onde levou mais de 160 mil euros em peças.
No primeiro crime, arrombaram a porta de um prédio na rua D. António Barroso, em Barcelos. Tiveram acesso aos consultórios e ao escritório e já no rés do chão fizeram um buraco na parede, tendo acesso à ourivesaria Mário. Dentro do estabelecimento, os ladrões ‘limparam’ em poucos minutos as montras, com centenas de peças de ouro.
"O arguido agiu de forma livre e consciente, com o propósito de se introduzir naqueles consultórios e estabelecimento comercial e fazer seus os bens roubados", lê-se no acórdão.
Além da pena, o tribunal condenou ainda Adrian a pagar uma indemnização de 160 mil euros ao ourives, já que os bens não foram recuperados. Mas a vítima dificilmente será ressarcida, uma vez que o arguido não tem bens.
O ladrão tinha sido já condenado três vezes por crimes de roubo, tendo sido ainda condenado a ser expulso do País.
cm
Adrian Stoicheci, de 22 anos, roubou com dois cúmplices – que nunca foram apanhados – em outubro de 2010, uma ourivesaria de onde levou mais de 160 mil euros em peças.
No primeiro crime, arrombaram a porta de um prédio na rua D. António Barroso, em Barcelos. Tiveram acesso aos consultórios e ao escritório e já no rés do chão fizeram um buraco na parede, tendo acesso à ourivesaria Mário. Dentro do estabelecimento, os ladrões ‘limparam’ em poucos minutos as montras, com centenas de peças de ouro.
"O arguido agiu de forma livre e consciente, com o propósito de se introduzir naqueles consultórios e estabelecimento comercial e fazer seus os bens roubados", lê-se no acórdão.
Além da pena, o tribunal condenou ainda Adrian a pagar uma indemnização de 160 mil euros ao ourives, já que os bens não foram recuperados. Mas a vítima dificilmente será ressarcida, uma vez que o arguido não tem bens.
O ladrão tinha sido já condenado três vezes por crimes de roubo, tendo sido ainda condenado a ser expulso do País.
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