billshcot
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O agente da PSP que esta semana foi acusado, à semelhança de um colega, de envolvimento num gangue internacional de crime organizado vai ser investigado pelo Ministério Público, escreve esta segunda-feira o Diário de Notícias.
O Ministério Público (MP) vai levar a cabo uma investigação especial a um agente da PSP que está acusado de cumplicidade com associação criminosa, receptação, abuso de poder e furto qualificado, os mesmos crimes pelos quais um colega de profissão também responde, escreve o Diário de Notícias (DN).
A procuradora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Isabel Lima, decidiu que o agente da polícia deveria ser investigado à margem do processo principal por considerar que os seus crimes não têm relação directa com aqueles perpetrados pelo gangue.
O referido agente, de 28 anos, e um colega de 29, ambos da esquadra de Sacavém, foram acusados depois de uma investigação realizada pela Polícia Judiciária ter concluído que os dois agentes da autoridade apoiavam o gangue internacional com material e informações.
De acordo com o DN, o polícia que será agora investigado pelo MP tinha um papel importante na actividade do gangue, tendo, inclusive, ajudado os membros da associação criminosa a evitar a polícia depois de um assalto a um posto de abastecimento de combustível. Os dois agentes são também acusados de receberam diverso material roubado para vender e obter dinheiro ilícito com o negócio.
Em Março do ano passado a Judiciária deteve 30 membros do gangue e os dois agentes da polícia que se encontravam a trabalhar na esquadra de Sacavém, tendo sido suspensos do exercício das suas funções. Agora, e porque os dois polícias comprometeram o interesse público e prejudicaram o bom-nome e a imagem da PSP com os crimes que cometeram, o MP decidiu abrir uma investigação às suas condutas.
nmt
O Ministério Público (MP) vai levar a cabo uma investigação especial a um agente da PSP que está acusado de cumplicidade com associação criminosa, receptação, abuso de poder e furto qualificado, os mesmos crimes pelos quais um colega de profissão também responde, escreve o Diário de Notícias (DN).
A procuradora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Isabel Lima, decidiu que o agente da polícia deveria ser investigado à margem do processo principal por considerar que os seus crimes não têm relação directa com aqueles perpetrados pelo gangue.
O referido agente, de 28 anos, e um colega de 29, ambos da esquadra de Sacavém, foram acusados depois de uma investigação realizada pela Polícia Judiciária ter concluído que os dois agentes da autoridade apoiavam o gangue internacional com material e informações.
De acordo com o DN, o polícia que será agora investigado pelo MP tinha um papel importante na actividade do gangue, tendo, inclusive, ajudado os membros da associação criminosa a evitar a polícia depois de um assalto a um posto de abastecimento de combustível. Os dois agentes são também acusados de receberam diverso material roubado para vender e obter dinheiro ilícito com o negócio.
Em Março do ano passado a Judiciária deteve 30 membros do gangue e os dois agentes da polícia que se encontravam a trabalhar na esquadra de Sacavém, tendo sido suspensos do exercício das suas funções. Agora, e porque os dois polícias comprometeram o interesse público e prejudicaram o bom-nome e a imagem da PSP com os crimes que cometeram, o MP decidiu abrir uma investigação às suas condutas.
nmt