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França deverá retirar portugueses da Rep. Centro Africana
Vinte portugueses querem sair da República Centro Africana, após o golpe de Estado que retirou do poder François Bozizé, de acordo com os números que chegaram ao secretário de Estado das Comunidades, José Cesário. França, com tropas no país, deverá assegurar a retirada.
"Existem 35 registo de portugueses na República Centro Africana, mas estamos convencidos de que lá estarão menos de 30 e que cerca de 19 ou 20 podem estar interessados em sair", explica José Cesário ao DN.
O plano de retirada dos cidadãos será assegurado pela França, o país da União Europeia com mais relações com a República Centro Africana. "Essa decisão [de sair ou não] só pode ser tomada pelos franceses. São eles, que têm tropas no local, que estão a fazer essa avaliação", acrescenta o secretário de Estado das Comunidades.
O clima de instabilidade na República Centro Africana aumentou com a tomada do poder pleo líder da coligação Séléka, Michel Djotodia, autoproclamado presidente do país, antiga colónia francesa. "Há pilhagens mas tanto quanto sabemos não havia feridos entre a comunidade portuguesa", refere José Cesário.
Bangui caiu nas mãos dos rebeldes depois de uma ofensiva de três dias lançada pela coligação Séléka para derrubar o Presidente François Bozizé, a quem os rebeldes acusam de não respeitar os acordos assinados no início do ano.
Bozizé fugiu para a República Democrática do Congo, atravessando o rio Ubanguim, no momento em que os rebeldes atacavam o palácio presidencial, depois de controlarem a capital.
A coligação Séléka lançou uma primeira ofensiva a 10 de dezembro de 2012 contra o regime de Bozizé para exigir respeito por vários acordos de paz assinados com o Governo, entre 2007 e 2011.
A coligação Séléka reclamava também a integração dos seus combatentes no exército, algo que não consta dos acordos de paz.
Os rebeldes retomaram as hostilidades esta semana depois de ter expirado um ultimato apresentado ao regime de Bozizé, onde exigia o respeito dos acordos de Libreville.
dn
Vinte portugueses querem sair da República Centro Africana, após o golpe de Estado que retirou do poder François Bozizé, de acordo com os números que chegaram ao secretário de Estado das Comunidades, José Cesário. França, com tropas no país, deverá assegurar a retirada.
"Existem 35 registo de portugueses na República Centro Africana, mas estamos convencidos de que lá estarão menos de 30 e que cerca de 19 ou 20 podem estar interessados em sair", explica José Cesário ao DN.
O plano de retirada dos cidadãos será assegurado pela França, o país da União Europeia com mais relações com a República Centro Africana. "Essa decisão [de sair ou não] só pode ser tomada pelos franceses. São eles, que têm tropas no local, que estão a fazer essa avaliação", acrescenta o secretário de Estado das Comunidades.
O clima de instabilidade na República Centro Africana aumentou com a tomada do poder pleo líder da coligação Séléka, Michel Djotodia, autoproclamado presidente do país, antiga colónia francesa. "Há pilhagens mas tanto quanto sabemos não havia feridos entre a comunidade portuguesa", refere José Cesário.
Bangui caiu nas mãos dos rebeldes depois de uma ofensiva de três dias lançada pela coligação Séléka para derrubar o Presidente François Bozizé, a quem os rebeldes acusam de não respeitar os acordos assinados no início do ano.
Bozizé fugiu para a República Democrática do Congo, atravessando o rio Ubanguim, no momento em que os rebeldes atacavam o palácio presidencial, depois de controlarem a capital.
A coligação Séléka lançou uma primeira ofensiva a 10 de dezembro de 2012 contra o regime de Bozizé para exigir respeito por vários acordos de paz assinados com o Governo, entre 2007 e 2011.
A coligação Séléka reclamava também a integração dos seus combatentes no exército, algo que não consta dos acordos de paz.
Os rebeldes retomaram as hostilidades esta semana depois de ter expirado um ultimato apresentado ao regime de Bozizé, onde exigia o respeito dos acordos de Libreville.
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