billshcot
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Um grupo de jovens portugueses lançou esta segunda-feira uma rede social que disponibiliza vários serviços e cujo objectivo é “fazer as pessoas mais felizes”, disse hoje à agência Lusa o mentor do projecto, Paulo Rodrigues.
Em xxx.soccial.com podem ser visualizadas as diferentes valências do projeto, que vão da facilidade em procurar casa, à escolha das férias ou a procura de oportunidades de emprego.
Os autores da iniciativa, idades entre os 33 e os 25 anos, prometem um projeto “recheado de serviços grátis, a pensar no bem-estar das pessoas”, numa altura de crise.
Em fase de lançamento o Soccial conta com 2.000 pré-registos, segundo Paulo Rodrigues.
A mais-valia, disse, é a forma como os serviços estão integrados: “O social vai à procura dos sonhos das pessoas”.
“Tudo o que as pessoas fazem no Soccial vai dar-lhes uma pontuação”, explicou, exemplificando que um artista plástico que trabalhe num restaurante terá oportunidade de mostrar o seu trabalho nesta plataforma e receber classificações dos outros utilizadores, ganhando assim oportunidades de conquistar o espaço profissional que procura.
As pesquisas dos utilizadores ficam registadas e passam a receber a informação que potencialmente lhes interessa.
Os autores do projecto, com formação nas áreas de gestão, economia e marketing, desenharam uma rede social de utilidades coordenadas geograficamente, em que o utilizador tem “o papel principal no enriquecer constante do conteúdo da plataforma”.
No Soccial, cada utilizador pode “seguir a sua rua ou localidade, os eventos a acontecer, saber toda a informação sobre um local antes de marcar as férias ou comprar um imóvel”, lê-se no documento de apresentação.
São disponibilizadas dicas e classificações de locais e pontos de interesse feitas por “quem realmente os conhece”.
O objectivo principal é “conectar as pessoas entre si e o seu meio ambiente”, tornando a vida de todos os utilizadores “mais organizada, dinâmica e positiva”.
nmt
Em xxx.soccial.com podem ser visualizadas as diferentes valências do projeto, que vão da facilidade em procurar casa, à escolha das férias ou a procura de oportunidades de emprego.
Os autores da iniciativa, idades entre os 33 e os 25 anos, prometem um projeto “recheado de serviços grátis, a pensar no bem-estar das pessoas”, numa altura de crise.
Em fase de lançamento o Soccial conta com 2.000 pré-registos, segundo Paulo Rodrigues.
A mais-valia, disse, é a forma como os serviços estão integrados: “O social vai à procura dos sonhos das pessoas”.
“Tudo o que as pessoas fazem no Soccial vai dar-lhes uma pontuação”, explicou, exemplificando que um artista plástico que trabalhe num restaurante terá oportunidade de mostrar o seu trabalho nesta plataforma e receber classificações dos outros utilizadores, ganhando assim oportunidades de conquistar o espaço profissional que procura.
As pesquisas dos utilizadores ficam registadas e passam a receber a informação que potencialmente lhes interessa.
Os autores do projecto, com formação nas áreas de gestão, economia e marketing, desenharam uma rede social de utilidades coordenadas geograficamente, em que o utilizador tem “o papel principal no enriquecer constante do conteúdo da plataforma”.
No Soccial, cada utilizador pode “seguir a sua rua ou localidade, os eventos a acontecer, saber toda a informação sobre um local antes de marcar as férias ou comprar um imóvel”, lê-se no documento de apresentação.
São disponibilizadas dicas e classificações de locais e pontos de interesse feitas por “quem realmente os conhece”.
O objectivo principal é “conectar as pessoas entre si e o seu meio ambiente”, tornando a vida de todos os utilizadores “mais organizada, dinâmica e positiva”.
nmt