billshcot
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O membro da comissão executiva do BCE, Benoit Coeure, reiterou que o banco central fará o que for necessário para preservar o euro.
O BCE respondeu ao presidente do Eurogrupo, que defendeu ontem que a abordagem a Chipre poderia ser um exemplo para outros países. O membro da comissão executiva do banco central, Benoit Coeure, disse numa entrevista a uma rádio francesa, citada pela Bloomberg, que "Dijsselbloem esteve errado ao dizer o que disse". E explicou: "A experiência em Chipre não é um modelo para o resto da zona euro porque a situação atingiu um nível que não existe em mais lado nenhum".
O responsável do banco central, entidade que integra a ‘troika', referiu ainda que "todos os países têm problemas diferentes - problemas económicos, problemas de desemprego - mas nenhum país tem a mesma concentração de problemas como Chipre". Apesar do presidente do Eurogrupo ter dito ontem que a solução para Chipre poderia ser aplicável a outros países, Dijsselbloem veio, poucas horas depois, dizer que Nicósia era um caso excepcional.
Do lado do BCE, além da defesa de que o aplicado a Chipre não será repetido, vem a garantia de que "o BCE fará tudo o que for necessário para defender a integridade do euro, com uma condição: fazê-lo dentro dos limites do mandato". Coeure recordou ainda que foi o BCE que impediu um colapso do sistema financeiro cipriota. "Os bancos cipriotas foram apoiados pelo BCE por vários meses com a disponibilização de dezenas de milhares de milhões de euros em liquidez. O sistema financeiro cipriota manteve-se à tona pelo BCE".
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O BCE respondeu ao presidente do Eurogrupo, que defendeu ontem que a abordagem a Chipre poderia ser um exemplo para outros países. O membro da comissão executiva do banco central, Benoit Coeure, disse numa entrevista a uma rádio francesa, citada pela Bloomberg, que "Dijsselbloem esteve errado ao dizer o que disse". E explicou: "A experiência em Chipre não é um modelo para o resto da zona euro porque a situação atingiu um nível que não existe em mais lado nenhum".
O responsável do banco central, entidade que integra a ‘troika', referiu ainda que "todos os países têm problemas diferentes - problemas económicos, problemas de desemprego - mas nenhum país tem a mesma concentração de problemas como Chipre". Apesar do presidente do Eurogrupo ter dito ontem que a solução para Chipre poderia ser aplicável a outros países, Dijsselbloem veio, poucas horas depois, dizer que Nicósia era um caso excepcional.
Do lado do BCE, além da defesa de que o aplicado a Chipre não será repetido, vem a garantia de que "o BCE fará tudo o que for necessário para defender a integridade do euro, com uma condição: fazê-lo dentro dos limites do mandato". Coeure recordou ainda que foi o BCE que impediu um colapso do sistema financeiro cipriota. "Os bancos cipriotas foram apoiados pelo BCE por vários meses com a disponibilização de dezenas de milhares de milhões de euros em liquidez. O sistema financeiro cipriota manteve-se à tona pelo BCE".
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