billshcot
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Eurogrupo resgata o Chipre, mas recusa ajudar a banca, que terá de salvar-se sozinha. Daqui para a frente vai ser assim, avisa Jeroen Dijsselbloem.
Quatro anos depois de encherem as respectivas economias de dívidas para salvar os bancos, e após mergulharem três países em recessão - Portugal, Irlanda e Grécia - para ir ao encontro do que os mercados pediam, os líderes europeus decidiram voltar as costas ao sistema financeiro. A Europa vai resgatar o Chipre mas recusa ajudar a banca, que vai ter de salvar-se sozinha, através de perdas dos depositantes. Será o exemplo a seguir daqui para a frente, avisou ontem o presidente do Eurogrupo.
"Reforcem os vossos bancos, corrijam os vossos balanços e entendam que, se um banco enfrentar problemas, a resposta automática [de Bruxelas] já não será resolver o assunto". A frase é de Jeroen Dijsselbloem, à Reuters e ao Financial Times.
"Perante um banco em risco a nossa primeira pergunta deve ser ‘o que pretendem fazer no banco quando a isso? O que podem fazer pelos vossos meios para se recapitalizarem?'. Se o banco for incapaz de responder, então falaremos com os accionistas e os credores e, se necessário, com os depositantes não segurados, pedindo que contribuam para a recapitalização do banco", acrescentou, na sequência do acordo com o Chipre para evitar a bancarrota no país.
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Quatro anos depois de encherem as respectivas economias de dívidas para salvar os bancos, e após mergulharem três países em recessão - Portugal, Irlanda e Grécia - para ir ao encontro do que os mercados pediam, os líderes europeus decidiram voltar as costas ao sistema financeiro. A Europa vai resgatar o Chipre mas recusa ajudar a banca, que vai ter de salvar-se sozinha, através de perdas dos depositantes. Será o exemplo a seguir daqui para a frente, avisou ontem o presidente do Eurogrupo.
"Reforcem os vossos bancos, corrijam os vossos balanços e entendam que, se um banco enfrentar problemas, a resposta automática [de Bruxelas] já não será resolver o assunto". A frase é de Jeroen Dijsselbloem, à Reuters e ao Financial Times.
"Perante um banco em risco a nossa primeira pergunta deve ser ‘o que pretendem fazer no banco quando a isso? O que podem fazer pelos vossos meios para se recapitalizarem?'. Se o banco for incapaz de responder, então falaremos com os accionistas e os credores e, se necessário, com os depositantes não segurados, pedindo que contribuam para a recapitalização do banco", acrescentou, na sequência do acordo com o Chipre para evitar a bancarrota no país.
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