billshcot
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Os hospitais-empresa com prejuízos têm de elaborar um plano para alcançar resultados equilibrados até 2015. Reforma hospitalar faz parte de cada plano.
Os gestores hospitalares vão ser chamados a decidir sobre a reestruturação dos serviços que tutelam, quer na carteira de serviços de saúde que vão oferecer à população, quer no desenho da rede hospitalar. Paulo Macedo passa, assim, para as mãos dos gestores o desenho do novo mapa hospitalar do país: o que fecha, o que se mantém, o que se concentra e o que se reduz.
De acordo com um despacho do secretário de Estado da Saúde, a que o Diário Económico teve acesso, os hospitais-empresa - que a partir de agora passam a ser designados de Unidade de Saúde - têm de entregar à tutela um plano estratégico para os próximos três anos. No final - ou seja, em 2015 - "o plano estratégico deve permitir às instituições em desequilíbrio financeiro atingir um EBIDTA positivo [resultados equilibrados] no período de três anos", diz o despacho assinado por Manuel Teixeira.
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Os gestores hospitalares vão ser chamados a decidir sobre a reestruturação dos serviços que tutelam, quer na carteira de serviços de saúde que vão oferecer à população, quer no desenho da rede hospitalar. Paulo Macedo passa, assim, para as mãos dos gestores o desenho do novo mapa hospitalar do país: o que fecha, o que se mantém, o que se concentra e o que se reduz.
De acordo com um despacho do secretário de Estado da Saúde, a que o Diário Económico teve acesso, os hospitais-empresa - que a partir de agora passam a ser designados de Unidade de Saúde - têm de entregar à tutela um plano estratégico para os próximos três anos. No final - ou seja, em 2015 - "o plano estratégico deve permitir às instituições em desequilíbrio financeiro atingir um EBIDTA positivo [resultados equilibrados] no período de três anos", diz o despacho assinado por Manuel Teixeira.
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