billshcot
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Presidente do BESI não esclarece se foi constituído arguido no processo das privatizações da EDP e da REN, tal como noticia o Correio da Manhã.
José Maria Ricciardi reagiu em comunicado à informação veiculada pelo Correio da Manhã de que foi constituído arguido no processo das privatizações da EDP e da REN por suspeita de tráfico de influências e de fraude fiscal.
No documento, o banqueiro não esclarece se foi constituído arguido nesse processo - "não me disponho a exercer o contraditório na praça pública" -, nem se foi ouvido no DCIAP a 14 de Março. O Económico já contactou a Procuradoria-Geral da República, mas até agora não foi possível obter esclarecimentos.
"Não pratiquei qualquer crime, nem tão pouco me acusa a consciência de ter actuado de forma a merecer ponta de censura", lê-se no documento, que repete para a entrevista que Ricciardi concedeu à TVI em Outubro.
Segundo o Correio da Manhã, Ricciardi foi ouvido inicialmente como testemunha, mas o DCIAP acabou por considerar as conversas que o banqueiro manteve com Pedro Passos Coelho, e que estão registadas numa escuta telefónica, como uma tentativa de tráfico de influências. A investigação é dirigida pelo procurador Rosário Teixeira.
Ricciardi informa no mesmo comunicado que vai "actuar criminal e civilmente contra o Correio da Manhã" por "danos na esfera pessoal e no plano institucional."
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José Maria Ricciardi reagiu em comunicado à informação veiculada pelo Correio da Manhã de que foi constituído arguido no processo das privatizações da EDP e da REN por suspeita de tráfico de influências e de fraude fiscal.
No documento, o banqueiro não esclarece se foi constituído arguido nesse processo - "não me disponho a exercer o contraditório na praça pública" -, nem se foi ouvido no DCIAP a 14 de Março. O Económico já contactou a Procuradoria-Geral da República, mas até agora não foi possível obter esclarecimentos.
"Não pratiquei qualquer crime, nem tão pouco me acusa a consciência de ter actuado de forma a merecer ponta de censura", lê-se no documento, que repete para a entrevista que Ricciardi concedeu à TVI em Outubro.
Segundo o Correio da Manhã, Ricciardi foi ouvido inicialmente como testemunha, mas o DCIAP acabou por considerar as conversas que o banqueiro manteve com Pedro Passos Coelho, e que estão registadas numa escuta telefónica, como uma tentativa de tráfico de influências. A investigação é dirigida pelo procurador Rosário Teixeira.
Ricciardi informa no mesmo comunicado que vai "actuar criminal e civilmente contra o Correio da Manhã" por "danos na esfera pessoal e no plano institucional."
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