billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Dois irmãos, de 24 e 34 anos, foram presos pela Polícia Judiciária do Porto por suspeita de burlas. O primeiro foi apanhado na passada quinta-feira, o mais novo foi capturado sábado. Ambos estão em prisão preventiva.
A atividade desenvolveu-se durante anos. Mudavam frequentemente de casa, não tinham qualquer outra ocupação para além das burlas. Prometiam iPhones a preços baixos - por 100 ou 200 euros, garantiam os topos de gama. Mostravam fotografias dos aparelhos na internet e asseguravam entregas contra reembolso.
Depois de consumadas as burlas, voltavam a alterar os nomes e as moradas. Também tinham o cuidado de apagar o rasto - usavam cibercafés onde depois não voltavam. Conseguiram atuar desta forma, presume-se, durante anos.
Os dois irmãos estão agora na cadeia. As autoridades admitem a existência de centenas de vítimas. Muitas não terão apresentado queixa formal, mas já estão quantificados lucros de cerca de 78 mil euros.
O esclarecimento do caso foi dificultado pelo facto dos indivíduos estarem sempre a mudar de casa. Sem residência fixa, tornava-se quase impossível localizá--los. O mais velho foi apanhado quando estava num cibercafé, na Póvoa de Varzim e o mais novo foi detetado dois dias depois, em Vila do Conde. A judiciária vai continuar a investigar. Para já não conseguiram recuperar o produto das burlas. Caberá aos visados constituírem-se assistentes e pedirem uma indemnização.
cm
A atividade desenvolveu-se durante anos. Mudavam frequentemente de casa, não tinham qualquer outra ocupação para além das burlas. Prometiam iPhones a preços baixos - por 100 ou 200 euros, garantiam os topos de gama. Mostravam fotografias dos aparelhos na internet e asseguravam entregas contra reembolso.
Depois de consumadas as burlas, voltavam a alterar os nomes e as moradas. Também tinham o cuidado de apagar o rasto - usavam cibercafés onde depois não voltavam. Conseguiram atuar desta forma, presume-se, durante anos.
Os dois irmãos estão agora na cadeia. As autoridades admitem a existência de centenas de vítimas. Muitas não terão apresentado queixa formal, mas já estão quantificados lucros de cerca de 78 mil euros.
O esclarecimento do caso foi dificultado pelo facto dos indivíduos estarem sempre a mudar de casa. Sem residência fixa, tornava-se quase impossível localizá--los. O mais velho foi apanhado quando estava num cibercafé, na Póvoa de Varzim e o mais novo foi detetado dois dias depois, em Vila do Conde. A judiciária vai continuar a investigar. Para já não conseguiram recuperar o produto das burlas. Caberá aos visados constituírem-se assistentes e pedirem uma indemnização.
cm