billshcot
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O debate sobre a inclusão de várias empresas públicas e de vários hospitais nas contas do défice já começou. Mas as alterações ficam para 2014.
O défice e a dívida arriscam voltar a agravar-se devido às empresas públicas. No próximo ano, várias empresas deverão ser reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, passando a consolidar no défice. É o caso da CP e da maioria dos hospitais empresas (EPE), apurou o Diário Económico. A mudança já poderia ter sido efectuada, mas ficou adiada para 2014, ano em que entrará em vigor o novo sistema europeu de contabilidade nacional (SEC).
A notificação dos procedimentos por défices excessivos ao Eurostat, publicada amanhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), não vai trazer grandes novidades, sabe o Diário Económico. Além do chumbo já anunciado da ANA (ver texto ao lado), as reclassificações serão poucas e quase todas exclusivas a operações e não a entidades públicas. Um exemplo é o aumento de capital no valor de 750 milhões de euros feito pela Parpública na Sagestamo.
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O défice e a dívida arriscam voltar a agravar-se devido às empresas públicas. No próximo ano, várias empresas deverão ser reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, passando a consolidar no défice. É o caso da CP e da maioria dos hospitais empresas (EPE), apurou o Diário Económico. A mudança já poderia ter sido efectuada, mas ficou adiada para 2014, ano em que entrará em vigor o novo sistema europeu de contabilidade nacional (SEC).
A notificação dos procedimentos por défices excessivos ao Eurostat, publicada amanhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), não vai trazer grandes novidades, sabe o Diário Económico. Além do chumbo já anunciado da ANA (ver texto ao lado), as reclassificações serão poucas e quase todas exclusivas a operações e não a entidades públicas. Um exemplo é o aumento de capital no valor de 750 milhões de euros feito pela Parpública na Sagestamo.
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