billshcot
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Bruxelas recusou: concessão da ANA não vai abater ao défice.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, enviou duas cartas ao Eurostat para tentar baixar o défice do ano passado. Além das várias exposições feitas pelo director de contas nacionais do Instituto Nacional de Estatística (INE), foi o próprio Governo português que tentou convencer Bruxelas a aceitar a receita obtida com a concessão dos aeroportos à ANA nas contas do défice de 2012. Mesmo assim, o Eurostat continuou a dizer não.
Nem o Governo, nem o INE se pouparam a esforços. A última carta enviada pelo Eurostat ao INE, publicada no portal ‘online' do gabinete de estatísticas europeu, revela que no total foram enviadas sete cartas para Bruxelas. É que em causa estava muito mais do que o mero tratamento estatístico a dar aos 1.200 milhões de euros obtidos com a venda da concessão dos aeroportos à ANA. Consoante a inclusão, ou não, deste valor nas contas do défice, assim o buraco das contas públicas, apurado de acordo com as regras de Bruxelas - aquelas que servem para comparar com os parceiros do euro e que vão perdurar depois da ‘troika' - seria maior ou menor.
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O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, enviou duas cartas ao Eurostat para tentar baixar o défice do ano passado. Além das várias exposições feitas pelo director de contas nacionais do Instituto Nacional de Estatística (INE), foi o próprio Governo português que tentou convencer Bruxelas a aceitar a receita obtida com a concessão dos aeroportos à ANA nas contas do défice de 2012. Mesmo assim, o Eurostat continuou a dizer não.
Nem o Governo, nem o INE se pouparam a esforços. A última carta enviada pelo Eurostat ao INE, publicada no portal ‘online' do gabinete de estatísticas europeu, revela que no total foram enviadas sete cartas para Bruxelas. É que em causa estava muito mais do que o mero tratamento estatístico a dar aos 1.200 milhões de euros obtidos com a venda da concessão dos aeroportos à ANA. Consoante a inclusão, ou não, deste valor nas contas do défice, assim o buraco das contas públicas, apurado de acordo com as regras de Bruxelas - aquelas que servem para comparar com os parceiros do euro e que vão perdurar depois da ‘troika' - seria maior ou menor.
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