billshcot
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Abel Silveira, de 68 anos, recusou dar tabaco fiado a um cliente do seu café na rua Teófilo Braga, em Ermesinde, na manhã do dia 1 de março.
Já tinha acedido em outras ocasiões e sabia que nunca iria receber o dinheiro. Furioso, Américo Moreira, de 50 anos, pegou numa faca e atacou violentamente o comerciante. Foi ontem detido pela Polícia Judiciária do Porto por tentati-va de homicídio. Já Abel continua a lutar pela vida no Hospital de São João, no Porto.
O agressor ficou agora internado num hospital psiquiátrico, uma vez que sofre de esquizofrenia.
"Ele foi atacado de forma muito violenta. Deu-lhe mais de dez facadas. Já esteve em coma duas vezes. Acordou no domingo, mas os médicos dizem que ainda corre perigo de vida", adiantou ao Correio da Manhã um familiar.
O ataque violento ocorreu no dia 1 de março, às 06h30, quando Abel abria as portas do café Sonho Azul.
"Ele nunca tinha tido estes comportamentos violentos no café. Já tinha pedido por diversas vezes tabaco, mas nunca pagava. O Abel cansou-se e naquele dia recusou", adiantou o mesmo familiar. O ataque foi tão violento que as facadas perfuraram o abdómen da vítima.
A família de Abel está em completo estado de choque e não esconde a preocupação perante o estado de saúde do comerciante. A mulher, que mantém o café aberto, não quis ontem prestar declarações ao Correio da Manhã.
cm
Já tinha acedido em outras ocasiões e sabia que nunca iria receber o dinheiro. Furioso, Américo Moreira, de 50 anos, pegou numa faca e atacou violentamente o comerciante. Foi ontem detido pela Polícia Judiciária do Porto por tentati-va de homicídio. Já Abel continua a lutar pela vida no Hospital de São João, no Porto.
O agressor ficou agora internado num hospital psiquiátrico, uma vez que sofre de esquizofrenia.
"Ele foi atacado de forma muito violenta. Deu-lhe mais de dez facadas. Já esteve em coma duas vezes. Acordou no domingo, mas os médicos dizem que ainda corre perigo de vida", adiantou ao Correio da Manhã um familiar.
O ataque violento ocorreu no dia 1 de março, às 06h30, quando Abel abria as portas do café Sonho Azul.
"Ele nunca tinha tido estes comportamentos violentos no café. Já tinha pedido por diversas vezes tabaco, mas nunca pagava. O Abel cansou-se e naquele dia recusou", adiantou o mesmo familiar. O ataque foi tão violento que as facadas perfuraram o abdómen da vítima.
A família de Abel está em completo estado de choque e não esconde a preocupação perante o estado de saúde do comerciante. A mulher, que mantém o café aberto, não quis ontem prestar declarações ao Correio da Manhã.
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