billshcot
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A taxa de nupcialidade atingiu, em 2011, o valor mais baixo dos últimos 100 anos, em Portugal, e os divórcios também diminuíram, invertendo a tendência dos últimos anos, segundo das Estatísticas Demográficas do INE, esta quarta-feira divulgadas.
Em 2011, realizaram-se 36.035 casamentos, menos 3.958 do que em 2010, uma redução de quase 10%. Entre 2001 e 2011, a taxa de nupcialidade diminuiu de 5,6 para 3,4 casamentos por mil habitantes.
Em maio de 2010, a legislação portuguesa passou a permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, tendo-se realizado, em 2011, 324 casamentos, dos quais 221 entre homens e 103 entre mulheres.
Do total de casamentos celebrados em 2011, 27,5% representam segundos casamentos ou casamentos de ordem superior (14,4%, em 2001, e 25,8%, em 2010).
Em 47,4% dos casamentos, os nubentes já possuíam residência anterior comum (16,4%, em 2001, e 44,2%, em 2010), referem as estatísticas, que fazem uma análise global da situação demográfica, em 2011, e divulgam vários indicadores relativos ao período 2001/2011, recalculados em função das estimativas revistas da população residente para aquela década.
A percentagem de casamentos entre portugueses e estrangeiros e pessoas de sexo oposto aumentou para 11,3%, em 2011, 0,6 pontos percentuais acima do registado em 2010 (10,7%), e 8,1 pontos, relativamente a 2001 (3,2%).
O adiar da idade ao casamento é uma tendência que se tem mantido ao longo das últimas décadas para ambos os sexos, embora mais significativamente nas mulheres.
A idade média, em 2011, situava-se em 31 anos, para os homens, e 29,5 anos, para as mulheres, face a 27,8 anos e 26,1 anos, respectivamente, em 2001.
A maioria dos casamentos (21.481) foi celebrada pelo civil, enquanto 14.121 foram celebrados segundo o rito católico e 109 de acordo com outros rituais religiosos.
Os dados do INE indicam ainda que, em 2011, foram decretados 27.098 divórcios, valor inferior ao do ano anterior (27.903), “invertendo-se assim a tendência de subida observada nos últimos anos”.
“As alterações legislativas introduzidas em 2002, relativas aos divórcios por mútuo consentimento, decretados nas conservatórias do registo civil, podem justificar o elevado número de divórcios decretados em 2002 (27.708)”, refere o INE.
A taxa bruta de divórcio, em 2011, foi de 2,5 divórcios por mil habitantes, valor ligeiramente inferior ao de 2010 (2,6 por mil habitantes).
Em 2011, cerca de 38% dos homens e das mulheres que se divorciaram tinham entre os 35 e os 44 anos.
Nesse ano, a idade média, ao divórcio, era superior a 42 anos (42,4 anos), para ambos os sexos, e superior à verificada no ano anterior, que se fixou em 41,5 anos.
Entre 2001 e 2011, a idade média dos homens, ao divórcio, foi sempre mais elevada do que a das mulheres, situando-se, em 2011, em 43,5 anos, para os homens, e 41,2 anos, para as mulheres.
Em 2011, a duração média do casamento à data do divórcio era de 15,5 anos, valor superior ao do ano anterior (14,9 anos), expressando uma tendência de ligeiro aumento, nos últimos anos, sublinham os dados.
nmt
Em 2011, realizaram-se 36.035 casamentos, menos 3.958 do que em 2010, uma redução de quase 10%. Entre 2001 e 2011, a taxa de nupcialidade diminuiu de 5,6 para 3,4 casamentos por mil habitantes.
Em maio de 2010, a legislação portuguesa passou a permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, tendo-se realizado, em 2011, 324 casamentos, dos quais 221 entre homens e 103 entre mulheres.
Do total de casamentos celebrados em 2011, 27,5% representam segundos casamentos ou casamentos de ordem superior (14,4%, em 2001, e 25,8%, em 2010).
Em 47,4% dos casamentos, os nubentes já possuíam residência anterior comum (16,4%, em 2001, e 44,2%, em 2010), referem as estatísticas, que fazem uma análise global da situação demográfica, em 2011, e divulgam vários indicadores relativos ao período 2001/2011, recalculados em função das estimativas revistas da população residente para aquela década.
A percentagem de casamentos entre portugueses e estrangeiros e pessoas de sexo oposto aumentou para 11,3%, em 2011, 0,6 pontos percentuais acima do registado em 2010 (10,7%), e 8,1 pontos, relativamente a 2001 (3,2%).
O adiar da idade ao casamento é uma tendência que se tem mantido ao longo das últimas décadas para ambos os sexos, embora mais significativamente nas mulheres.
A idade média, em 2011, situava-se em 31 anos, para os homens, e 29,5 anos, para as mulheres, face a 27,8 anos e 26,1 anos, respectivamente, em 2001.
A maioria dos casamentos (21.481) foi celebrada pelo civil, enquanto 14.121 foram celebrados segundo o rito católico e 109 de acordo com outros rituais religiosos.
Os dados do INE indicam ainda que, em 2011, foram decretados 27.098 divórcios, valor inferior ao do ano anterior (27.903), “invertendo-se assim a tendência de subida observada nos últimos anos”.
“As alterações legislativas introduzidas em 2002, relativas aos divórcios por mútuo consentimento, decretados nas conservatórias do registo civil, podem justificar o elevado número de divórcios decretados em 2002 (27.708)”, refere o INE.
A taxa bruta de divórcio, em 2011, foi de 2,5 divórcios por mil habitantes, valor ligeiramente inferior ao de 2010 (2,6 por mil habitantes).
Em 2011, cerca de 38% dos homens e das mulheres que se divorciaram tinham entre os 35 e os 44 anos.
Nesse ano, a idade média, ao divórcio, era superior a 42 anos (42,4 anos), para ambos os sexos, e superior à verificada no ano anterior, que se fixou em 41,5 anos.
Entre 2001 e 2011, a idade média dos homens, ao divórcio, foi sempre mais elevada do que a das mulheres, situando-se, em 2011, em 43,5 anos, para os homens, e 41,2 anos, para as mulheres.
Em 2011, a duração média do casamento à data do divórcio era de 15,5 anos, valor superior ao do ano anterior (14,9 anos), expressando uma tendência de ligeiro aumento, nos últimos anos, sublinham os dados.
nmt