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Uma disputa entre um grupo dedicado ao combate ao spam e uma empresa que aloja quase todo o tipo de sites está na origem do "maior ataque cibernético da história", que se diz estar a causar lentidão na Internet.
A Spamhaus, uma organização não lucrativa com sede em Londres, Reino Unido, e Genebra, Suíça, dedicada a ajudar os fornecedores de email a filtrar spam e outro material indesejado, diz que está a ser atacada por um fornecedor de espaço em servidores, a Cyberbunker, com sede na Holanda.
"Os ataques atingem picos de 300 gigabits por segundo. Normalmente, os ataques a grandes bancos chegam a um máximo de 50 gigabits por segundo", explicou Steve Linford, diretor executivo da Spamhaus.
A Spamhaus alega que a Cyberbunker, que aluga espaço em servidores a todo o tipo de sites menos de pornografia infantil e terrorismo, se aliou a "grupos criminosos" do Leste da Europa para a atacar.
"Este ataque já dura há mais de uma semana. Mas estamos ativos", disse Linford, sustentando que um ataque desta dimensão "deixaria inativo praticamente qualquer site".
Segundo a BBC, que notícia o ataque, empresas como a Google terão colocado os seus recursos ao dispor da Spamhaus, para ajudar "a absorver todo este tráfego".
Assente em mais de 80 servidores espalhados pelo Mundo, a Spamhaus, a quem muitas companhias confiam a gestão do spam, diz que não pode ser deitada abaixo, mas o ataque parece que está a ter consequências na Internet a nível global.
"Imagine a Internet como uma autoestrada. Os ataques congestionam as vias e os acessos", explicou Alan Woodward, perito em cibersegurança da Universidade de Surrey, em Inglaterra.
"Com este ataque há tanto tráfego que a própria autoestrada está congestionada", acrescentou, em declarações à BBC. Segundo a página online daquele canal britânico de televisão e rádio, polícias de cinco países estão a investigar o ataque.
JN
A Spamhaus, uma organização não lucrativa com sede em Londres, Reino Unido, e Genebra, Suíça, dedicada a ajudar os fornecedores de email a filtrar spam e outro material indesejado, diz que está a ser atacada por um fornecedor de espaço em servidores, a Cyberbunker, com sede na Holanda.
"Os ataques atingem picos de 300 gigabits por segundo. Normalmente, os ataques a grandes bancos chegam a um máximo de 50 gigabits por segundo", explicou Steve Linford, diretor executivo da Spamhaus.
A Spamhaus alega que a Cyberbunker, que aluga espaço em servidores a todo o tipo de sites menos de pornografia infantil e terrorismo, se aliou a "grupos criminosos" do Leste da Europa para a atacar.
"Este ataque já dura há mais de uma semana. Mas estamos ativos", disse Linford, sustentando que um ataque desta dimensão "deixaria inativo praticamente qualquer site".
Segundo a BBC, que notícia o ataque, empresas como a Google terão colocado os seus recursos ao dispor da Spamhaus, para ajudar "a absorver todo este tráfego".
Assente em mais de 80 servidores espalhados pelo Mundo, a Spamhaus, a quem muitas companhias confiam a gestão do spam, diz que não pode ser deitada abaixo, mas o ataque parece que está a ter consequências na Internet a nível global.
"Imagine a Internet como uma autoestrada. Os ataques congestionam as vias e os acessos", explicou Alan Woodward, perito em cibersegurança da Universidade de Surrey, em Inglaterra.
"Com este ataque há tanto tráfego que a própria autoestrada está congestionada", acrescentou, em declarações à BBC. Segundo a página online daquele canal britânico de televisão e rádio, polícias de cinco países estão a investigar o ataque.
JN