billshcot
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No ano em que a Comercial se tornou líder das audiências de rádio, as receitas publicitárias da Media Capital Rádios cresceram num mercado em quebra.
"Temos o produto certo". É assim que o administrador da Media Capital Rádios (MCR), Luís Cabral, explica o sucesso da Rádio Comercial que, no ano passado, fez história ao ultrapassar a RFM na liderança das audiências de rádio em Portugal.
A receita para este produto tem três ingredientes: os conteúdos, a comunicação e a distribuição, revela o gestor, que iniciou a reorganização do grupo de rádios há três anos, tornando-o no mais rentável do sector em Portugal.
No ano em que contratou Ricardo Araújo Pereira para se juntar à equipa das manhãs, a emissora dirigida por Pedro Ribeiro atingiu uma audiência próxima de 1,3 milhões de ouvintes. Os ganhos de audiência do grupo - cujo portefólio de rádios inclui, além da Comercial, a Cidade FM, a M80 e a Smooth FM - incidem sobretudo nos ‘targets' comerciais mais relevantes a nível sócio económico e geográfico.
Dentro da Media Capital, este segmento foi o único a registar um aumento das receitas publicitárias, ao subir 2% na globalidade do ano, para 13,5 milhões de euros, e 23% no último trimestre, revela o relatório e contas do grupo referente a 2012.
"Temos ganho quota de mercado e, acima de tudo, temos sido nós a segurar o investimento dos anunciantes neste meio. A rádio representava, no ano passado, 7,7% do investimento global em publicidade e hoje representa 8,5%, um valor recorde na sua história", conclui Luís Cabral.
A M80 - que, segundo o Bareme Rádio da Marktest, é a quarta emissora mais ouvida em Portugal, com cerca de 500 mil ouvintes - renovou recentemente a grelha para reforçar a presença junto do auditório acima dos 35 anos, das classes A, B e C1.
Apesar de lhe pertencerem os primeiro e quarto lugares do Bareme Rádio de 2012, o ‘share' de audiência global da MCR (33,3%) ainda não supera o grupo r/com (35,6%), dono da RFM e da Renascença.
Uma das grandes apostas da MCRtem sido a associação a eventos de música, entre eles alguns dos maiores festivais de Verão como o Sudoeste TMN, Optimus Alive, Spirit of the Dance e EDP Cool Jazz.
Em Fevereiro último, a Comercial - que é também a marca nacional de Media com mais seguidores no Facebook, 650 mil no total - perdeu a presença diária de Ricardo Araújo Pereira e recuperou a rubrica "O Homem que mordeu o cão", de Nuno Markl.
Para o futuro, Luís Cabral assume que o objectivo é "fazer um produto cada vez melhor e surpreender com música nova e novos colaboradores, para crescer e ganhar mais quota de mercado".
de
"Temos o produto certo". É assim que o administrador da Media Capital Rádios (MCR), Luís Cabral, explica o sucesso da Rádio Comercial que, no ano passado, fez história ao ultrapassar a RFM na liderança das audiências de rádio em Portugal.
A receita para este produto tem três ingredientes: os conteúdos, a comunicação e a distribuição, revela o gestor, que iniciou a reorganização do grupo de rádios há três anos, tornando-o no mais rentável do sector em Portugal.
No ano em que contratou Ricardo Araújo Pereira para se juntar à equipa das manhãs, a emissora dirigida por Pedro Ribeiro atingiu uma audiência próxima de 1,3 milhões de ouvintes. Os ganhos de audiência do grupo - cujo portefólio de rádios inclui, além da Comercial, a Cidade FM, a M80 e a Smooth FM - incidem sobretudo nos ‘targets' comerciais mais relevantes a nível sócio económico e geográfico.
Dentro da Media Capital, este segmento foi o único a registar um aumento das receitas publicitárias, ao subir 2% na globalidade do ano, para 13,5 milhões de euros, e 23% no último trimestre, revela o relatório e contas do grupo referente a 2012.
"Temos ganho quota de mercado e, acima de tudo, temos sido nós a segurar o investimento dos anunciantes neste meio. A rádio representava, no ano passado, 7,7% do investimento global em publicidade e hoje representa 8,5%, um valor recorde na sua história", conclui Luís Cabral.
A M80 - que, segundo o Bareme Rádio da Marktest, é a quarta emissora mais ouvida em Portugal, com cerca de 500 mil ouvintes - renovou recentemente a grelha para reforçar a presença junto do auditório acima dos 35 anos, das classes A, B e C1.
Apesar de lhe pertencerem os primeiro e quarto lugares do Bareme Rádio de 2012, o ‘share' de audiência global da MCR (33,3%) ainda não supera o grupo r/com (35,6%), dono da RFM e da Renascença.
Uma das grandes apostas da MCRtem sido a associação a eventos de música, entre eles alguns dos maiores festivais de Verão como o Sudoeste TMN, Optimus Alive, Spirit of the Dance e EDP Cool Jazz.
Em Fevereiro último, a Comercial - que é também a marca nacional de Media com mais seguidores no Facebook, 650 mil no total - perdeu a presença diária de Ricardo Araújo Pereira e recuperou a rubrica "O Homem que mordeu o cão", de Nuno Markl.
Para o futuro, Luís Cabral assume que o objectivo é "fazer um produto cada vez melhor e surpreender com música nova e novos colaboradores, para crescer e ganhar mais quota de mercado".
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