billshcot
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Passos Coelho tentou hoje descansar os depositantes portugueses, garantindo que não há risco de "perturbação no sistema financeiro português".
"Espero que não haja uma doentia preocupação que crie dúvidas nos depositantes portugueses que tem confiado no nosso sistema bancário", considerou hoje o primeiro-ministro, reagindo aos receios de que o modelo de resgate aplicado ao Chipre possa ser aplicado noutros países.
Segundo Passos Coelho, que falava no Porto, "o sistema financeiro português está capitalizado" e que, por isso, "não existente nenhum risco de termos qualquer perturbação no sistema financeiro". O primeiro-ministro garantiu mesmo que "não existe nenhuma razão para que os portugueses possam ter apreensão quanto ao desempenho" dos bancos.
Passos Coelho que falava, em Serralves, no Porto, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo sueco no âmbito da visita
oficial deste de dois dias a Portugal, acrescentou que : "toda a gente sabe que os depósitos, até 100 mil euros, estão garantidos e que não existe nenhuma razão para que os portugueses possam ter apreensão quanto ao desempenho dos seus bancos".
"A situação de Chipre, em termos financeiros, é uma situação muito particular e muito peculiar e não será, evidentemente, utilizada como exemplo de aplicação noutros países", observou, acrescentando que o mesmo já "foi dito pelo próprio presidente do Eurogrupo".
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"Espero que não haja uma doentia preocupação que crie dúvidas nos depositantes portugueses que tem confiado no nosso sistema bancário", considerou hoje o primeiro-ministro, reagindo aos receios de que o modelo de resgate aplicado ao Chipre possa ser aplicado noutros países.
Segundo Passos Coelho, que falava no Porto, "o sistema financeiro português está capitalizado" e que, por isso, "não existente nenhum risco de termos qualquer perturbação no sistema financeiro". O primeiro-ministro garantiu mesmo que "não existe nenhuma razão para que os portugueses possam ter apreensão quanto ao desempenho" dos bancos.
Passos Coelho que falava, em Serralves, no Porto, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo sueco no âmbito da visita
oficial deste de dois dias a Portugal, acrescentou que : "toda a gente sabe que os depósitos, até 100 mil euros, estão garantidos e que não existe nenhuma razão para que os portugueses possam ter apreensão quanto ao desempenho dos seus bancos".
"A situação de Chipre, em termos financeiros, é uma situação muito particular e muito peculiar e não será, evidentemente, utilizada como exemplo de aplicação noutros países", observou, acrescentando que o mesmo já "foi dito pelo próprio presidente do Eurogrupo".
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