billshcot
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Portugal perdeu mais de 33 mil residentes entre 2010 e 2011, ano em que se verificou a taxa de natalidade mais baixa de que há registo.
De acordo com as Estatísticas Demográficas divulgadas ontem pelo Instituto Nacional de Estatística, o país tem 10542398 residentes. A quebra de residentes deve-se à ausência de crescimento migratório, do aumento do envelhecimento da população (128 idosos para cada 100 jovens), e à quebra da natalidade, com 96856 nados vivos, menos 15918 bebés que no início do século. A mortalidade infantil aumentou de 2,5 óbitos por mil nados vivos em 2010 para os 3,1 óbitos em 2011. Ao analisar o número total de óbitos ocorridos no mesmo ano, verifica-se que o saldo é claramente negativo: mais seis mil mortes do que nascimentos.
Quanto aos casamentos, a realidade não é mais animadora, já que a taxa de nupcialidade atingiu o valor mais baixo dos últimos cem anos, com 36035 casamentos celebrados em 2011, menos 22355 que em 2001. Em 2001, celebraram-se 324 uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. A esmagadora maioria dos portugueses optou pelo casamento civil (21481), seguindo-se o católico (14121) e as uniões formalizadas por outras religiões (109).
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De acordo com as Estatísticas Demográficas divulgadas ontem pelo Instituto Nacional de Estatística, o país tem 10542398 residentes. A quebra de residentes deve-se à ausência de crescimento migratório, do aumento do envelhecimento da população (128 idosos para cada 100 jovens), e à quebra da natalidade, com 96856 nados vivos, menos 15918 bebés que no início do século. A mortalidade infantil aumentou de 2,5 óbitos por mil nados vivos em 2010 para os 3,1 óbitos em 2011. Ao analisar o número total de óbitos ocorridos no mesmo ano, verifica-se que o saldo é claramente negativo: mais seis mil mortes do que nascimentos.
Quanto aos casamentos, a realidade não é mais animadora, já que a taxa de nupcialidade atingiu o valor mais baixo dos últimos cem anos, com 36035 casamentos celebrados em 2011, menos 22355 que em 2001. Em 2001, celebraram-se 324 uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. A esmagadora maioria dos portugueses optou pelo casamento civil (21481), seguindo-se o católico (14121) e as uniões formalizadas por outras religiões (109).
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