billshcot
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José Fernando Lambelho tinha pedido que o seu funeral fosse encarado como uma festa. Mas, ontem, na hora da despedida, foram poucos os que conseguiram conter as lágrimas. O padre motard, como era conhecido no País devido à sua paixão pelas duas rodas, foi ontem a sepultar no cemitério de Aldeia de Joanes, Fundão.
A igreja matriz local foi demasiado pequena para acolher as duas mil pessoas que quiseram estar presentes no último adeus ao padre, de 55 anos. E a GNR teve de cortar o trânsito durante uma hora para que o cortejo pudesse ser realizado entre o templo e o cemitério - a urna foi rebocada por uma moto-quatro.
O falecimento do padre José Fernando não apanhou ninguém de surpresa, já que era conhecida de toda a gente a sua batalha de oito anos contra o cancro. Enquanto o caixão descia à sepultura, a irmã teve de ser amparada por familiares e uma sobrinha gritou a plenos pulmões: "És o maior, tio, és o maior."
José Fernando acabou por ter a despedida desejada com um aplauso de milhares de pessoas e um coro de motores de mais de 100 motas. "Os motards estão de luto", disseram vários motociclistas.
cm
A igreja matriz local foi demasiado pequena para acolher as duas mil pessoas que quiseram estar presentes no último adeus ao padre, de 55 anos. E a GNR teve de cortar o trânsito durante uma hora para que o cortejo pudesse ser realizado entre o templo e o cemitério - a urna foi rebocada por uma moto-quatro.
O falecimento do padre José Fernando não apanhou ninguém de surpresa, já que era conhecida de toda a gente a sua batalha de oito anos contra o cancro. Enquanto o caixão descia à sepultura, a irmã teve de ser amparada por familiares e uma sobrinha gritou a plenos pulmões: "És o maior, tio, és o maior."
José Fernando acabou por ter a despedida desejada com um aplauso de milhares de pessoas e um coro de motores de mais de 100 motas. "Os motards estão de luto", disseram vários motociclistas.
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