billshcot
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António José Seguro é o primeiro subscritor da moção de censura que o PS acaba de entregar no Parlamento.
António José Seguro é o primeiro subscritor da moção de censura que o PS acaba de entregar no Parlamento. Debate marcado para quarta-feira.
A queda do Governo é o principal objectivo que António José Seguro diz querer atingir com a moção de censura que hoje entregou no Parlamento contra o Executivo de Pedro Passos Coelho.
O secretário-geral do PS diz no documento que Portugal "precisa urgentemente de um novo Governo e de uma nova política" e quer levar o país a eleições. O líder socialista entende que chegou a hora de dizer "basta" porque "os portugueses não aguentam mais" austeridade e porque o Governo já deixou claro que "nega a realidade e não reconhece o falhanço". Insistindo, diz Seguro, na política de austeridade, como - alega - ficou patente na sétima avaliação da ‘troika'.
Aliás, Seguro lembra que este sétimo exame foi a "última oportunidade" que deu a Passos para "mudar de caminho", o que não aconteceu. "Estamos à beira de uma tragédia social de consequências imprevisíveis para a vida dos portugueses e para o nosso regime democrático", lê-se na moção, ainda assinada por Maria de Belém, presidente do PS, e Carlos Zorrinho, líder parlamentar.
"Mais do que um ponto de chegada, esta moção é um ponto de partida para sairmos das crises que vivemos", diz o PS, afirmando que "a crise política já existe". Esta moção, diz Seguro, "apresenta uma solução" para essa mesma crise. "Só um novo Governo, democraticamente legitimado, com forte apoio popular, estará em condições de interpretar e protagonizar o novo consenso nacional, renegociar uma estratégia credível de ajustamento e proceder ao relançamento sustentável" da economia, lê-se na moção.
PSD e CDS - partidos que sustentam o Governo - têm maioria no Parlamento, pelo que, à partida, mesmo com os votos do BE, PCP e PEV, a moção não passará. A não ser que algum deputado do CDS votasse contra a indicação do partido. A moção de censura vai ser discutida quarta-feira, dia 3, numa altura em que o Governo vive em suspense à espera da decisão do Constitucional sobre o orçamento de Estado deste ano.
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António José Seguro é o primeiro subscritor da moção de censura que o PS acaba de entregar no Parlamento. Debate marcado para quarta-feira.
A queda do Governo é o principal objectivo que António José Seguro diz querer atingir com a moção de censura que hoje entregou no Parlamento contra o Executivo de Pedro Passos Coelho.
O secretário-geral do PS diz no documento que Portugal "precisa urgentemente de um novo Governo e de uma nova política" e quer levar o país a eleições. O líder socialista entende que chegou a hora de dizer "basta" porque "os portugueses não aguentam mais" austeridade e porque o Governo já deixou claro que "nega a realidade e não reconhece o falhanço". Insistindo, diz Seguro, na política de austeridade, como - alega - ficou patente na sétima avaliação da ‘troika'.
Aliás, Seguro lembra que este sétimo exame foi a "última oportunidade" que deu a Passos para "mudar de caminho", o que não aconteceu. "Estamos à beira de uma tragédia social de consequências imprevisíveis para a vida dos portugueses e para o nosso regime democrático", lê-se na moção, ainda assinada por Maria de Belém, presidente do PS, e Carlos Zorrinho, líder parlamentar.
"Mais do que um ponto de chegada, esta moção é um ponto de partida para sairmos das crises que vivemos", diz o PS, afirmando que "a crise política já existe". Esta moção, diz Seguro, "apresenta uma solução" para essa mesma crise. "Só um novo Governo, democraticamente legitimado, com forte apoio popular, estará em condições de interpretar e protagonizar o novo consenso nacional, renegociar uma estratégia credível de ajustamento e proceder ao relançamento sustentável" da economia, lê-se na moção.
PSD e CDS - partidos que sustentam o Governo - têm maioria no Parlamento, pelo que, à partida, mesmo com os votos do BE, PCP e PEV, a moção não passará. A não ser que algum deputado do CDS votasse contra a indicação do partido. A moção de censura vai ser discutida quarta-feira, dia 3, numa altura em que o Governo vive em suspense à espera da decisão do Constitucional sobre o orçamento de Estado deste ano.
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