billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Investigadores de Harvard acreditam ser possível reverter extinção de espécies.
Afinal, a extinção de uma espécie não significa que a mesma não volte a povoar o nosso planeta. Esta é a ideia defendida por uma Escola Médica de Harvard, que tem desenvolvido uma investigação que pretende de reverter a aniquilação de determinados seres.
Para que o processo seja viável, é necessária uma célula intacta do animal em causa.
Até hoje, apenas por uma vez foi possível dar vida a uma espécie já extinta. Em 2009, o íbex dos Pirinéus, um capríneo que não pisava o planeta Terra há uma década, foi clonado, mas acabou por morrer passados alguns minutos.
Os novos avanços tecnológicos podem permitir que seja agora utilizado apenas um fragmento celular ao invés de uma célula intacta para efetuar uma clonagem.
Assim sendo, há a probabilidade de o mamute lanoso, extinto há 70 mil anos, voltar à vida, partindo dos espécimes encontrados congelados no Ártico, inserindo partes de ADN em seres que ainda não se encontrem extintos.
Hank Greely, diretor do Centro de Direito e Biociências da Universidade Stanford, defende que, com base nestas teorias, poderá ser possível fazer uma seleção em seres humanos de forma a ‘ressuscitar’ o Homem de Neandertal, seu antecessor que desapareceu há 29 mil anos.
cm
Afinal, a extinção de uma espécie não significa que a mesma não volte a povoar o nosso planeta. Esta é a ideia defendida por uma Escola Médica de Harvard, que tem desenvolvido uma investigação que pretende de reverter a aniquilação de determinados seres.
Para que o processo seja viável, é necessária uma célula intacta do animal em causa.
Até hoje, apenas por uma vez foi possível dar vida a uma espécie já extinta. Em 2009, o íbex dos Pirinéus, um capríneo que não pisava o planeta Terra há uma década, foi clonado, mas acabou por morrer passados alguns minutos.
Os novos avanços tecnológicos podem permitir que seja agora utilizado apenas um fragmento celular ao invés de uma célula intacta para efetuar uma clonagem.
Assim sendo, há a probabilidade de o mamute lanoso, extinto há 70 mil anos, voltar à vida, partindo dos espécimes encontrados congelados no Ártico, inserindo partes de ADN em seres que ainda não se encontrem extintos.
Hank Greely, diretor do Centro de Direito e Biociências da Universidade Stanford, defende que, com base nestas teorias, poderá ser possível fazer uma seleção em seres humanos de forma a ‘ressuscitar’ o Homem de Neandertal, seu antecessor que desapareceu há 29 mil anos.
cm