billshcot
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O economista norueguês Bharat P. Bhatta sugeriu que quem tem excesso de peso devia ser penalizado na hora de viajar de avião, pagando mais que os outros passageiros.
Segundo um artigo do economista publicado este mês no 'Journal of Revenue and Pricing Management', quanto mais quilos somam os passageiros mais pesada fica a aeronave, levando a um maior consumo de combustível: "O peso e o espaço são mais importantes na aviação do que em qualquer outro meio de transporte. As companhias aéreas deveriam ter isso em conta na hora de determinar o preço dos bilhetes", afirma.
Bhatta, propõe três modalidades de cobrança que penalizam sempre quem tem mais peso, pois acredita que estes modelos seriam mais justos e trariam não só benefícios para a saúde dos passageiros, mas também vantagens financeiras e ambientais para as empresas de aviação.
Uma das modalidades sugere que os valores sejam fixados de acordo com o peso dos passageiros e dos bens transportados. Outra propõe um preço fixo com uma taxa adicional para passageiros mais pesados, para cobrir custos extra.
A última medida sugere três tarifas diferentes: uma média para passageiros com peso mediano, outra mais barata para os passageiros abaixo desse limite de peso, e por fim a mais cara para quem esteja acima do limite de peso fixado.
No entanto a ideia do economista noruguês parece já não ser novidade, pois algumas companhias aéreas, como a British Airways e a United Airlines, já obrigam que os passageiros que não consigam prender o cinto de segurança devido ao excesso de peso paguem por dois lugares.
cm
Segundo um artigo do economista publicado este mês no 'Journal of Revenue and Pricing Management', quanto mais quilos somam os passageiros mais pesada fica a aeronave, levando a um maior consumo de combustível: "O peso e o espaço são mais importantes na aviação do que em qualquer outro meio de transporte. As companhias aéreas deveriam ter isso em conta na hora de determinar o preço dos bilhetes", afirma.
Bhatta, propõe três modalidades de cobrança que penalizam sempre quem tem mais peso, pois acredita que estes modelos seriam mais justos e trariam não só benefícios para a saúde dos passageiros, mas também vantagens financeiras e ambientais para as empresas de aviação.
Uma das modalidades sugere que os valores sejam fixados de acordo com o peso dos passageiros e dos bens transportados. Outra propõe um preço fixo com uma taxa adicional para passageiros mais pesados, para cobrir custos extra.
A última medida sugere três tarifas diferentes: uma média para passageiros com peso mediano, outra mais barata para os passageiros abaixo desse limite de peso, e por fim a mais cara para quem esteja acima do limite de peso fixado.
No entanto a ideia do economista noruguês parece já não ser novidade, pois algumas companhias aéreas, como a British Airways e a United Airlines, já obrigam que os passageiros que não consigam prender o cinto de segurança devido ao excesso de peso paguem por dois lugares.
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