billshcot
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Os EUA apoiaram nesta quinta-feira os apelos para uma investigação internacional às mortes de dois destacados oposicionistas cubanos, que morreram durante um alegado acidente de viação em 2012.
A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, disse que os EUA "apoiam os apelos para uma investigação com observadores internacionais e independentes às circunstâncias que conduziram às mortes de Oswaldo Paya e Harold Cepero".
No início deste mês, Rosa Maria Paya solicitou à Organização das Nações Unidas que investigasse a morte do seu pai, afirmando que tinha sido assassinado pelo regime cubano.
"Alegações crescentes e credíveis sobre a possível cumplicidade do governo cubano no assassinato do seu crítico mais proeminente (...) não podem ser ignoradas pela comunidade internacional", afirma-se na sua petição, assinada por 46 políticos, deputados e ativistas dos direitos humanos de vários países.
Os dois homens morreram em julho e as autoridades cubanas garantiram que o carro de aluguer em que viajavam, conduzido por um dos líderes da organização de juventude do Partido Popular de Espanha, Angel Carromero, despistou-se quando entrou num troço não pavimentado e chocou com uma árvore.
Mas Carromero disse ao diário norte-americano 'The Washington Post', no início deste mês, que o carro foi atingido por trás e saiu da estrada.
Carromero foi condenado a quatro anos de prisão pelo sua alegada responsabilidade no desenlace fatal, mas ao fim de alguns meses foi transferido para Espanha, onde está a cumprir a sentença.
"O povo de Cuba e as famílias desses dois ativistas merecem um apuramento claro e credível dos acontecimentos que resultaram nestas mortes trágicas", disse Nuland aos jornalistas.
cm
A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, disse que os EUA "apoiam os apelos para uma investigação com observadores internacionais e independentes às circunstâncias que conduziram às mortes de Oswaldo Paya e Harold Cepero".
No início deste mês, Rosa Maria Paya solicitou à Organização das Nações Unidas que investigasse a morte do seu pai, afirmando que tinha sido assassinado pelo regime cubano.
"Alegações crescentes e credíveis sobre a possível cumplicidade do governo cubano no assassinato do seu crítico mais proeminente (...) não podem ser ignoradas pela comunidade internacional", afirma-se na sua petição, assinada por 46 políticos, deputados e ativistas dos direitos humanos de vários países.
Os dois homens morreram em julho e as autoridades cubanas garantiram que o carro de aluguer em que viajavam, conduzido por um dos líderes da organização de juventude do Partido Popular de Espanha, Angel Carromero, despistou-se quando entrou num troço não pavimentado e chocou com uma árvore.
Mas Carromero disse ao diário norte-americano 'The Washington Post', no início deste mês, que o carro foi atingido por trás e saiu da estrada.
Carromero foi condenado a quatro anos de prisão pelo sua alegada responsabilidade no desenlace fatal, mas ao fim de alguns meses foi transferido para Espanha, onde está a cumprir a sentença.
"O povo de Cuba e as famílias desses dois ativistas merecem um apuramento claro e credível dos acontecimentos que resultaram nestas mortes trágicas", disse Nuland aos jornalistas.
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