billshcot
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A entrar em vigor na próxima segunda-feira, dia 1 de Abril, a revisão anual dos preços dos medicamentos irá permitir uma poupança global de 74 milhões de euros, anuncia o Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produto de Saúde. O preço médio de cada medicamento vai ficar 4.41 euros mais barato já a partir da próxima segunda-feira.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, a revisão anual dos preços deverá conceder uma poupança global de 74 milhões de euros, esse valor irá reflectir-se de forma mais notória ao nível dos encargos do Estado.
No que toca aos utentes, esta revisão irá significar uma baixa no preço médio dos medicamentos, que irão ficar 4.41 euros mais baratos já a partir de dia 1 de Abril. Porém, este valor mostra uma “falta de insensibilidade” por parte do Ministério da Saúde perante os doentes e é tido como “aquém do expectável” pois continuam a existir “medicamentos que deixam de ter comparticipação, o que resulta em prejuízo para os doentes”, disse ao DN, Manuel Vilas Boas, do Movimento de Utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Para o utente, é estimada uma poupança de 27.2 milhões de euros, isto é, em média, cada pessoa irá poupar cerca de 2.5 euros com este acerto.
O Infarmed avança que, dos 74 milhões de euros de poupança, 46.8 milhões dizem respeito aos encargos do Serviço Nacional de Saúde com a comparticipação de fármacos.
nmt
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, a revisão anual dos preços deverá conceder uma poupança global de 74 milhões de euros, esse valor irá reflectir-se de forma mais notória ao nível dos encargos do Estado.
No que toca aos utentes, esta revisão irá significar uma baixa no preço médio dos medicamentos, que irão ficar 4.41 euros mais baratos já a partir de dia 1 de Abril. Porém, este valor mostra uma “falta de insensibilidade” por parte do Ministério da Saúde perante os doentes e é tido como “aquém do expectável” pois continuam a existir “medicamentos que deixam de ter comparticipação, o que resulta em prejuízo para os doentes”, disse ao DN, Manuel Vilas Boas, do Movimento de Utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Para o utente, é estimada uma poupança de 27.2 milhões de euros, isto é, em média, cada pessoa irá poupar cerca de 2.5 euros com este acerto.
O Infarmed avança que, dos 74 milhões de euros de poupança, 46.8 milhões dizem respeito aos encargos do Serviço Nacional de Saúde com a comparticipação de fármacos.
nmt