billshcot
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Chefe de Estado italiano não renuncia antes do fim do seu mandato e vai nomear dois grupos restritos para solucionar o impasse político.
O presidente italiano, Giorgio Napolitano, disse este sábado que vai nomear "dois grupos restritos de personalidades diferentes" para procurarem uma solução para o impasse político e dotar a Itália de um governo, um mês depois das eleições legislativas.
O chefe de Estado italiano rejeitou qualquer possibilidade de renunciar antes do fim do seu mandato, a 15 de maio, afirmando estar determinado a "tomar iniciativas até ao último dia para desbloquear" a situação de impasse político em que se encontra o país.
Estas declarações surgem no dia em que praticamente toda a imprensa italiana noticiou que Giorgio Napolitano ponderava apresentar a demissão a menos de dois meses do final do mandato, para obrigar os partidos a aproximarem-se.
Segundo os jornais, uma demissão de Napolitano permitiria que o sucessor pudesse dissolver o Parlamento e convocar novas eleições, uma possibilidade que o atual chefe do Estado não pode levar a cabo, uma vez que a lei o impede de tomar essa decisão nos últimos seis meses de mandato, conhecidos como "semestre branco".
As eleições legislativas em Itália no final de fevereiro resultaram num impasse político, com a esquerda liderada por Luigi Bersani a chegar à maioria na Câmara dos Deputados (câmara baixa), mas não no Senado, onde a esquerda, a direita de Berlusconi e o M5S (Movimento Cinco Estrelas) conseguiram resultados aproximados e a representações semelhantes (entre um terço e um quarto do eleitorado).
cm
O presidente italiano, Giorgio Napolitano, disse este sábado que vai nomear "dois grupos restritos de personalidades diferentes" para procurarem uma solução para o impasse político e dotar a Itália de um governo, um mês depois das eleições legislativas.
O chefe de Estado italiano rejeitou qualquer possibilidade de renunciar antes do fim do seu mandato, a 15 de maio, afirmando estar determinado a "tomar iniciativas até ao último dia para desbloquear" a situação de impasse político em que se encontra o país.
Estas declarações surgem no dia em que praticamente toda a imprensa italiana noticiou que Giorgio Napolitano ponderava apresentar a demissão a menos de dois meses do final do mandato, para obrigar os partidos a aproximarem-se.
Segundo os jornais, uma demissão de Napolitano permitiria que o sucessor pudesse dissolver o Parlamento e convocar novas eleições, uma possibilidade que o atual chefe do Estado não pode levar a cabo, uma vez que a lei o impede de tomar essa decisão nos últimos seis meses de mandato, conhecidos como "semestre branco".
As eleições legislativas em Itália no final de fevereiro resultaram num impasse político, com a esquerda liderada por Luigi Bersani a chegar à maioria na Câmara dos Deputados (câmara baixa), mas não no Senado, onde a esquerda, a direita de Berlusconi e o M5S (Movimento Cinco Estrelas) conseguiram resultados aproximados e a representações semelhantes (entre um terço e um quarto do eleitorado).
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