billshcot
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Alberto da Ponte, presidente da RTP, comenta a polémica contratação de José Sócrates pela estação.
O presidente da RTP considera que o comentário semanal de José Sócrates na estação pública é uma decisão "ousada", mas os comentários são "serviço público e trazem audiências".
Alberto da Ponte diz que quando foi informado pela direção de informação já "as conversas iam bastante adiantadas". Mas ressalva que "não tinham, verdadeiramente, necessidade de informar o presidente dessa intenção", cita a TSF.
"É evidente que eu tenho sempre que assinar o contrato. Neste caso, foi fácil assinar o contrato porque o seu custo é zero", acrescenta, explicando que "os parâmetros que a direção de informação tem que cumprir são de duas ordens: as regras estabelecidas do serviço público de audiovisiual e ajustar-se à capacidade orçamental da empresa". E qualquer um dos critérios estava "perfeitamente preenchido".
Confessa ainda que a sua reação imediata foi de "uma grande surpresa", mas achou uma "boa ideia" para a "estratégia da empresa, que passa por recuperar audiências, e também para o serviço público, que tem de ser pluralista e independente".
"É necessário que a RTP seja a estação mais isenta. Eu acho que a entrevista ao engenheiro José Sócrates correspondia a isso", defende.
cm
O presidente da RTP considera que o comentário semanal de José Sócrates na estação pública é uma decisão "ousada", mas os comentários são "serviço público e trazem audiências".
Alberto da Ponte diz que quando foi informado pela direção de informação já "as conversas iam bastante adiantadas". Mas ressalva que "não tinham, verdadeiramente, necessidade de informar o presidente dessa intenção", cita a TSF.
"É evidente que eu tenho sempre que assinar o contrato. Neste caso, foi fácil assinar o contrato porque o seu custo é zero", acrescenta, explicando que "os parâmetros que a direção de informação tem que cumprir são de duas ordens: as regras estabelecidas do serviço público de audiovisiual e ajustar-se à capacidade orçamental da empresa". E qualquer um dos critérios estava "perfeitamente preenchido".
Confessa ainda que a sua reação imediata foi de "uma grande surpresa", mas achou uma "boa ideia" para a "estratégia da empresa, que passa por recuperar audiências, e também para o serviço público, que tem de ser pluralista e independente".
"É necessário que a RTP seja a estação mais isenta. Eu acho que a entrevista ao engenheiro José Sócrates correspondia a isso", defende.
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