billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Através de uma fibra ótica fina e sem necessidade de usar anestesia geral - esta é a técnica menos invasiva para tratar rinossinusite crónica, que se está a fazer atualmente em Portugal. A doença afeta quatro por cento da população portuguesa.
"A tecnologia ‘balloon sinusoplasty' coloca balões de dilatação nos seios perinasais e foi desenvolvida nos Estados Unidos da América. Teve grande divulgação de 2006 a 2010. Agora, acrescentou-se uma nova capacidade, que é colocação de um dispositivo que vai libertar substâncias anti-inflamatórias durante três semanas, usado na fase pós-operatória para melhorar cicatrização", explica ao Correio da Manhã Sousa Vieira, coordenador de Otorrinolaringologia do HPP Hospital da Boavista (Porto) e presidente da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia. Associado a esta inovação, continua, "foi desenvolvida uma fibra ótica muito fina e que serve de guia para transiluminar".
A dilatação é feita através da insuflação do balão, que atinge 12 bars (cinco vezes a pressão dos pneus dos veículos automóveis). Este procedimento pode ser feito em ambulatório. Antes, para tratar a rinossinusite crónica, era necessário o recurso à cirurgia endoscópica, com anestesia geral, sendo que os doentes ficavam internados nas unidades hospitalares pelo menos um dia.
"Mal acordei [do tratamento] senti-me logo a respirar muito melhor pelas duas narinas. Nunca tive dores. Fui operado de manhã e à tarde estava pronto para ir embora. Regressei ao trabalho uma semana depois, mas sentia-me apto a trabalhar passados dois ou três dias", contou ao Correio da Manhã Juan Carlos Costa, 34 anos, um dos pacientes submetidos a esta inovadora técnica de tratamento da rinossinusite no HPP Hospital da Boavista.
cm
"A tecnologia ‘balloon sinusoplasty' coloca balões de dilatação nos seios perinasais e foi desenvolvida nos Estados Unidos da América. Teve grande divulgação de 2006 a 2010. Agora, acrescentou-se uma nova capacidade, que é colocação de um dispositivo que vai libertar substâncias anti-inflamatórias durante três semanas, usado na fase pós-operatória para melhorar cicatrização", explica ao Correio da Manhã Sousa Vieira, coordenador de Otorrinolaringologia do HPP Hospital da Boavista (Porto) e presidente da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia. Associado a esta inovação, continua, "foi desenvolvida uma fibra ótica muito fina e que serve de guia para transiluminar".
A dilatação é feita através da insuflação do balão, que atinge 12 bars (cinco vezes a pressão dos pneus dos veículos automóveis). Este procedimento pode ser feito em ambulatório. Antes, para tratar a rinossinusite crónica, era necessário o recurso à cirurgia endoscópica, com anestesia geral, sendo que os doentes ficavam internados nas unidades hospitalares pelo menos um dia.
"Mal acordei [do tratamento] senti-me logo a respirar muito melhor pelas duas narinas. Nunca tive dores. Fui operado de manhã e à tarde estava pronto para ir embora. Regressei ao trabalho uma semana depois, mas sentia-me apto a trabalhar passados dois ou três dias", contou ao Correio da Manhã Juan Carlos Costa, 34 anos, um dos pacientes submetidos a esta inovadora técnica de tratamento da rinossinusite no HPP Hospital da Boavista.
cm