billshcot
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Berlim precisa de contratar pelo menos 200 mil licenciados estrangeiros.
O presidente da Agência Federal de Emprego da Alemanha, Frank-Jürgen Weise, desafiou este sábado médicos e engenheiros do sul da Europa a procurarem emprego no país, que precisa anualmente de 200 mil emigrantes qualificados, nomeadamente portugueses.
"O mercado de trabalho alemão deverá precisar de pelo menos 200 mil estrangeiros para cobrir as necessidades de trabalho", considerou Frank-Jürgen Weise em declarações ao jornal ‘Rheinische Post’.
De acordo com o jornal, em 2012 registou-se na Alemanha um aumento de 8% nos trabalhadores chegados ao país e provenientes de Portugal, Itália, Espanha e Grécia.
"Na pesquisa que fizemos nesses [quatro] países concentrámo-nos sobretudo em engenheiros, médicos e profissionais de saúde", declarou ao jornal o presidente da Agência Federal de Emprego da Alemanha.
O responsável adverte, contudo, que a Alemanha tem de ser "mais atraente" para melhor seduzir os quadros qualificados dos países em questão.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) alertou recentemente para o envelhecimento da população ativa na Alemanha e a respetiva escassez de mão-de-obra qualificada daí resultante, cenário que, diz a entidade, é um dos grandes desafios da economia local.
cm
O presidente da Agência Federal de Emprego da Alemanha, Frank-Jürgen Weise, desafiou este sábado médicos e engenheiros do sul da Europa a procurarem emprego no país, que precisa anualmente de 200 mil emigrantes qualificados, nomeadamente portugueses.
"O mercado de trabalho alemão deverá precisar de pelo menos 200 mil estrangeiros para cobrir as necessidades de trabalho", considerou Frank-Jürgen Weise em declarações ao jornal ‘Rheinische Post’.
De acordo com o jornal, em 2012 registou-se na Alemanha um aumento de 8% nos trabalhadores chegados ao país e provenientes de Portugal, Itália, Espanha e Grécia.
"Na pesquisa que fizemos nesses [quatro] países concentrámo-nos sobretudo em engenheiros, médicos e profissionais de saúde", declarou ao jornal o presidente da Agência Federal de Emprego da Alemanha.
O responsável adverte, contudo, que a Alemanha tem de ser "mais atraente" para melhor seduzir os quadros qualificados dos países em questão.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) alertou recentemente para o envelhecimento da população ativa na Alemanha e a respetiva escassez de mão-de-obra qualificada daí resultante, cenário que, diz a entidade, é um dos grandes desafios da economia local.
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