billshcot
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Dois grupos rivais de presos desataram aos tiros dentro da cadeia brasileira do Instituto Penal Agrícola de Venâncio Aires.
Um confronto a tiro entre presos rivais deixou pelo menos dois deles mortos e um ferido na cadeia do Instituto Penal Agrícola de Venâncio Aires, no sul do Brasil. Os dois grupos que entraram em confronto possuíam armas de fogo, uma situação no mínimo inusitada que mostra claramente as falhas de segurança no sistema prisional brasileiro.
A polícia desconhece a razão do confronto, até porque todos os envolvidos pertencem à mesma facção criminosa, conhecida como "Os Abertos". Mas a verdade é que, apesar disso, criminosos dos pavilhões 5 e 6 começaram a disparar uns contra os outros, provocando enorme tensão entre os reclusos dos demais pavilhões e fazendo os guardas prisionais pensarem que se tratava de uma tentativa de fuga, o que não se confirmou.
Após a contenda entre os presos, a polícia ocupou todas as dependências da cadeia, para evitar novos confrontos ou que alguns presos aproveitassem o tumulto para tentarem escapar. Uma varredura foi realizada na prisão à procura de mais armas, drogas e telemóveis.
Anderson Paulo Lousado, inspector penitenciário regional, reconheceu que, se os presos tinham armas de fogo em poder deles, é porque ocorreram falhas na segurança, mas acrescentou que numa prisão como aquela não é possível fazer muito mais do que já se faz. A cadeia está instalada numa área de campo com 100 hectares, e os presos, por cumprirem as penas em regime semiaberto, saem de manhã para trabalhar e só voltam à noite. Eles são revistados, garantiu o inspector, mas os poucos guardas prisionais não conseguem dar conta de tudo.
cm
Um confronto a tiro entre presos rivais deixou pelo menos dois deles mortos e um ferido na cadeia do Instituto Penal Agrícola de Venâncio Aires, no sul do Brasil. Os dois grupos que entraram em confronto possuíam armas de fogo, uma situação no mínimo inusitada que mostra claramente as falhas de segurança no sistema prisional brasileiro.
A polícia desconhece a razão do confronto, até porque todos os envolvidos pertencem à mesma facção criminosa, conhecida como "Os Abertos". Mas a verdade é que, apesar disso, criminosos dos pavilhões 5 e 6 começaram a disparar uns contra os outros, provocando enorme tensão entre os reclusos dos demais pavilhões e fazendo os guardas prisionais pensarem que se tratava de uma tentativa de fuga, o que não se confirmou.
Após a contenda entre os presos, a polícia ocupou todas as dependências da cadeia, para evitar novos confrontos ou que alguns presos aproveitassem o tumulto para tentarem escapar. Uma varredura foi realizada na prisão à procura de mais armas, drogas e telemóveis.
Anderson Paulo Lousado, inspector penitenciário regional, reconheceu que, se os presos tinham armas de fogo em poder deles, é porque ocorreram falhas na segurança, mas acrescentou que numa prisão como aquela não é possível fazer muito mais do que já se faz. A cadeia está instalada numa área de campo com 100 hectares, e os presos, por cumprirem as penas em regime semiaberto, saem de manhã para trabalhar e só voltam à noite. Eles são revistados, garantiu o inspector, mas os poucos guardas prisionais não conseguem dar conta de tudo.
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