billshcot
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O CDS-PP de Vila do Conde acusa a Câmara Municipal de favorecer a única estação de rádio local, com a atribuição de 1.220 euros mensais, mas segundo o presidente da autarquia a verba é para pagamento de serviços prestados.
Na quinta-feira à noite, a Comissão Política do CDS-PP de Vila do Conde criticou a aprovação pelo executivo municipal do “pagamento mensal de 1.220,00 euros mais IVA à Rádio Linear, sob o argumento de promover apoio à única rádio de Vila do Conde e, ao mesmo tempo, garantir a publicidade de eventos e outras medidas da autarquia, a título de publicidade”.
Segundo os centristas, isto representa “um investimento de promoção ou publicidade de 17.712,00 euros anuais”.
Para o CDS-PP, “é nítida a forma diferenciada como a autarquia vai financiando os órgãos de comunicação social local, através da publicação de anúncios ou promoção de eventos”.
“Existem jornais que têm direitos, e outros que o único direito que têm é o esquecimento”, consideram os responsáveis centristas.
Em declarações à Lusa, o presidente de Vila do Conde, Mário de Almeida, considerou que “isto é um disparate, na medida em que não há atribuição de nenhum subsídio”.
“A única coisa que se pagam são serviços que são prestados, nomeadamente publicidade, publicitação de serviços e de eventos da Câmara, obrigações que se têm de cumprir, como publicitação de editais, de licenças de loteamento, que têm de ser publicados forçosamente na imprensa local”, destacou o autarca, realçando que não pode falar-se em discriminação entre órgãos de comunicação social, quando Vila do Conde “só tem uma rádio local”.
nmt
Na quinta-feira à noite, a Comissão Política do CDS-PP de Vila do Conde criticou a aprovação pelo executivo municipal do “pagamento mensal de 1.220,00 euros mais IVA à Rádio Linear, sob o argumento de promover apoio à única rádio de Vila do Conde e, ao mesmo tempo, garantir a publicidade de eventos e outras medidas da autarquia, a título de publicidade”.
Segundo os centristas, isto representa “um investimento de promoção ou publicidade de 17.712,00 euros anuais”.
Para o CDS-PP, “é nítida a forma diferenciada como a autarquia vai financiando os órgãos de comunicação social local, através da publicação de anúncios ou promoção de eventos”.
“Existem jornais que têm direitos, e outros que o único direito que têm é o esquecimento”, consideram os responsáveis centristas.
Em declarações à Lusa, o presidente de Vila do Conde, Mário de Almeida, considerou que “isto é um disparate, na medida em que não há atribuição de nenhum subsídio”.
“A única coisa que se pagam são serviços que são prestados, nomeadamente publicidade, publicitação de serviços e de eventos da Câmara, obrigações que se têm de cumprir, como publicitação de editais, de licenças de loteamento, que têm de ser publicados forçosamente na imprensa local”, destacou o autarca, realçando que não pode falar-se em discriminação entre órgãos de comunicação social, quando Vila do Conde “só tem uma rádio local”.
nmt