billshcot
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A iluminação pública nos cruzamentos vai perder intensidade.
A Estradas de Portugal irá adotar um sistema que visa reduzir a luz quando não se verifica a passagem de veículos. A medida insere-se num plano mais vasto que visa poupar, em 2014, dois milhões de euros nas contas da empresa em quatro áreas diferentes: energia, telecomunicações, automóveis e imobiliário.
O corte na despesa prevê uma redução de 450 mil euros, ou seja, 30% nos custos de consumo de eletricidade ao ano, tendo por base os valores de 2012. A poupança será feita em semáforos e na iluminação dos cruzamentos, onde será efetuada uma redução da luminosidade.
Segundo apurou o CM, a empresa efetuará reduções de luminosidade até valores que não coloquem em causa os níveis de segurança tanto dos automobilistas como dos peões.
A adoção deste sistema foi já implementado numa fase experimental em alguns locais dos distritos de Portalegre e Évora e, segundo fonte da empresa, os gastos caíram de 80 mil euros para 20 mil.
A experiência não é inédita. Francisco Ferreira, coordenador do grupo de energia da Quercus, recorda que em Évora há alguns locais onde a luz perde brilho perante a ausência de pessoas ou veículos. "Não faz sentido manter as luzes acesas se não há peões ou condutores a usufruir dessa iluminação", acrescentou o responsável da organização ambientalista. A eficiência energética na iluminação pública é um dos programas que integra a Estratégia Nacional de Energia 2020. Em Portugal, a iluminação pública é responsável por 3% do consumo elétrico. Em alguns municípios, os custos energéticos com iluminação pública representam mais de 50% nas despesas com energia.
O potencial de redução de consumos com iluminação pode alcançar os 700GWh/ano, ou seja, 260 mil toneladas de dióxido de carbono por ano.
cm
A Estradas de Portugal irá adotar um sistema que visa reduzir a luz quando não se verifica a passagem de veículos. A medida insere-se num plano mais vasto que visa poupar, em 2014, dois milhões de euros nas contas da empresa em quatro áreas diferentes: energia, telecomunicações, automóveis e imobiliário.
O corte na despesa prevê uma redução de 450 mil euros, ou seja, 30% nos custos de consumo de eletricidade ao ano, tendo por base os valores de 2012. A poupança será feita em semáforos e na iluminação dos cruzamentos, onde será efetuada uma redução da luminosidade.
Segundo apurou o CM, a empresa efetuará reduções de luminosidade até valores que não coloquem em causa os níveis de segurança tanto dos automobilistas como dos peões.
A adoção deste sistema foi já implementado numa fase experimental em alguns locais dos distritos de Portalegre e Évora e, segundo fonte da empresa, os gastos caíram de 80 mil euros para 20 mil.
A experiência não é inédita. Francisco Ferreira, coordenador do grupo de energia da Quercus, recorda que em Évora há alguns locais onde a luz perde brilho perante a ausência de pessoas ou veículos. "Não faz sentido manter as luzes acesas se não há peões ou condutores a usufruir dessa iluminação", acrescentou o responsável da organização ambientalista. A eficiência energética na iluminação pública é um dos programas que integra a Estratégia Nacional de Energia 2020. Em Portugal, a iluminação pública é responsável por 3% do consumo elétrico. Em alguns municípios, os custos energéticos com iluminação pública representam mais de 50% nas despesas com energia.
O potencial de redução de consumos com iluminação pode alcançar os 700GWh/ano, ou seja, 260 mil toneladas de dióxido de carbono por ano.
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