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Incêndio mata cinco crianças em Paris

billshcot

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Nov 10, 2010
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Cinco crianças, entre os dois e dez anos, morreram e outras 15 ficaram feridas - quatro delas com gravidade - num incêndio na madrugada deste domingo que deflagrou num edifício antigo de Aubervilliers, na região parisiense

Segundo o autarca local, o incêndio foi "provavelmente acidental" e queimou uma casa em Saint-Quentin (no Norte de França), tendo o pai da família ficado ligeiramente queimado.

O alerta de fogo foi dado pelos vizinhos, tendo o pai saltou do primeiro andar do edifício cheio de fumo quando se apercebeu do incêndio.

À chegada dos bombeiros, o homem avisou que os seus filhos continuavam dentro da casa apesar desta se encontrar cheia de fumo e em risco de desmoronar.

Os bombeiros acabaram por descobrir os cinco corpos das crianças, "mortas por asfixia", indicou a mesma fonte.

"É uma pequena casa que se incendiou ainda por razões desconhecidas, mas aparentemente por acidente", disse à AFP.

No entanto, um morador relatou aos jornalistas daquela agência de notícias que tinha havido uma zaragata entre os ocupantes do edifício, tendo sido lançado um "cocktail Molotov".

A ministra da Habitação, Cécile Duflot, deslocou-se ao local do acidente, e fez o balanço inicial à imprensa de dois mortos, cinco feridos graves e nove ligeiros.

Embora algumas testemunhas tenham invocado a insegurança do edifício de sete andares, a ministra classificou o prédio como sendo "antigo", mas sem apresentar "nenhum risco em particular."

Cerca de 60 pessoas estavam no edifício no momento do incêndio, que começou às 20h10 (21h00 em Lisboa) no terceiro andar e se propagou ao quarto andar, de acordo com o autarca.

O alerta de fogo foi dado pelos vizinhos, tendo o pai saltou do primeiro andar do edifício cheio de fumo quando se apercebeu do incêndio.

À chegada dos bombeiros, o homem avisou que os seus filhos continuavam dentro da casa apesar desta se encontrar cheia de fumo e em risco de desmoronar.

Os bombeiros acabaram por descobrir os cinco corpos das crianças, "mortas por asfixia", indicou a mesma fonte.

"É uma pequena casa que se incendiou ainda por razões desconhecidas, mas aparentemente por acidente", disse à AFP.

No entanto, um morador relatou aos jornalistas daquela agência de notícias que tinha havido uma zaragata entre os ocupantes do edifício, tendo sido lançado um "cocktail Molotov".

A ministra da Habitação, Cécile Duflot, deslocou-se ao local do acidente, e fez o balanço inicial à imprensa de dois mortos, cinco feridos graves e nove ligeiros.

Embora algumas testemunhas tenham invocado a insegurança do edifício de sete andares, a ministra classificou o prédio como sendo "antigo", mas sem apresentar "nenhum risco em particular."

Cerca de 60 pessoas estavam no edifício no momento do incêndio, que começou às 20h10 (21h00 em Lisboa) no terceiro andar e se propagou ao quarto andar, de acordo com o autarca.

O alerta de fogo foi dado pelos vizinhos, tendo o pai saltou do primeiro andar do edifício cheio de fumo quando se apercebeu do incêndio.

À chegada dos bombeiros, o homem avisou que os seus filhos continuavam dentro da casa apesar desta se encontrar cheia de fumo e em risco de desmoronar.

Os bombeiros acabaram por descobrir os cinco corpos das crianças, "mortas por asfixia", indicou a mesma fonte.

"É uma pequena casa que se incendiou ainda por razões desconhecidas, mas aparentemente por acidente", disse à AFP.

No entanto, um morador relatou aos jornalistas daquela agência de notícias que tinha havido uma zaragata entre os ocupantes do edifício, tendo sido lançado um "cocktail Molotov".

A ministra da Habitação, Cécile Duflot, deslocou-se ao local do acidente, e fez o balanço inicial à imprensa de dois mortos, cinco feridos graves e nove ligeiros.

Embora algumas testemunhas tenham invocado a insegurança do edifício de sete andares, a ministra classificou o prédio como sendo "antigo", mas sem apresentar "nenhum risco em particular."

Cerca de 60 pessoas estavam no edifício no momento do incêndio, que começou às 20h10 (21h00 em Lisboa) no terceiro andar e se propagou ao quarto andar, de acordo com o autarca.

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