billshcot
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A Páscoa deixou de ser a almofada de oxigénio para os empresários da restauração e comércio do Algarve.
Este fim de semana de férias está a ser um dos mais fracos dos últimos anos a nível de faturação. A culpa, apontam os empresários, é da crise, do aumento do IVA para a restauração e do tempo instável que se tem sentido na região.
"Esta é sem dúvida a Páscoa mais fraca que eu tenho memória. Está a ser muito anormal. O que faturámos nesta semana foi o mesmo que faturávamos numa manhã nos anos anteriores", lamentou ontem ao CM António Guerreiro, empresário de restauração em Albufeira. Além da crise e do tempo instável, as portagens e aumento do IVA para 23% vieram a adensar mais as dificuldades dos empresários da restauração. "Servi em três dias cerca de 50 refeições, enquanto que antes servíamos essas refeições apenas num dia", recorda ainda António Guerreiro.
Devido ao tempo instável muitos turistas nacionais preferiram ir para os centros comerciais. Muitos estrangeiros ficaram nos hotéis. "O tempo juntou-se à crise para agravar ainda mais a situação", lamentou por sua vez, José Guerreiro, outro empresário de Albufeira.
Apenas alguns hotéis de quatro e cinco estrelas estão com boas ocupações. "As ocupações são semelhantes às de 2012 mas durante um período mais curto", referiu ao CM Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve.
cm
Este fim de semana de férias está a ser um dos mais fracos dos últimos anos a nível de faturação. A culpa, apontam os empresários, é da crise, do aumento do IVA para a restauração e do tempo instável que se tem sentido na região.
"Esta é sem dúvida a Páscoa mais fraca que eu tenho memória. Está a ser muito anormal. O que faturámos nesta semana foi o mesmo que faturávamos numa manhã nos anos anteriores", lamentou ontem ao CM António Guerreiro, empresário de restauração em Albufeira. Além da crise e do tempo instável, as portagens e aumento do IVA para 23% vieram a adensar mais as dificuldades dos empresários da restauração. "Servi em três dias cerca de 50 refeições, enquanto que antes servíamos essas refeições apenas num dia", recorda ainda António Guerreiro.
Devido ao tempo instável muitos turistas nacionais preferiram ir para os centros comerciais. Muitos estrangeiros ficaram nos hotéis. "O tempo juntou-se à crise para agravar ainda mais a situação", lamentou por sua vez, José Guerreiro, outro empresário de Albufeira.
Apenas alguns hotéis de quatro e cinco estrelas estão com boas ocupações. "As ocupações são semelhantes às de 2012 mas durante um período mais curto", referiu ao CM Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve.
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