billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Uma médica que exercia funções no Hospital Particular do Alvor vai ser julgada pelo Tribunal de Portimão pelos crimes de devassa da vida privada e de violação de segredo.
Ester Coelho, ao que o CM apurou, é acusada de ter divulgado um relatório clínico de José Manuel Correia, ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia e visado numa denúncia de alegado aproveitamento do cargo para enriquecimento pessoal (ver apoios). Ester Coelho já foi candidata à Câmara de Portimão, pelo CDS/PP, partido a que o ex-provedor também pertenceu. A denúncia refere-se a um relatório clínico de José Manuel Correia, quando esteve hospitalizado com uma crise de diabetes.
Inicialmente o Ministério Público arquivou o processo contra a médica, mas, após o recurso para o Tribunal da Relação, foi ordenada a abertura de instrução, levando o juiz a decidir levar a médica a julgamento.
Segundo o despacho de pronuncia, que o Correio da Manhã teve acesso, a arguida "entregou o relatório do episódio de urgência sem consentimento" e sabia que estava a "revelar a terceiros factos atinentes à intimidade".
Contactado pelo CM, José Manuel Correia, diz não ter dúvidas de que a atitude de Ester Coelho teve origem numa "vingança política, na sequência de problemas ocorridos dentro do partido [CDS/PP]".
cm
Ester Coelho, ao que o CM apurou, é acusada de ter divulgado um relatório clínico de José Manuel Correia, ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia e visado numa denúncia de alegado aproveitamento do cargo para enriquecimento pessoal (ver apoios). Ester Coelho já foi candidata à Câmara de Portimão, pelo CDS/PP, partido a que o ex-provedor também pertenceu. A denúncia refere-se a um relatório clínico de José Manuel Correia, quando esteve hospitalizado com uma crise de diabetes.
Inicialmente o Ministério Público arquivou o processo contra a médica, mas, após o recurso para o Tribunal da Relação, foi ordenada a abertura de instrução, levando o juiz a decidir levar a médica a julgamento.
Segundo o despacho de pronuncia, que o Correio da Manhã teve acesso, a arguida "entregou o relatório do episódio de urgência sem consentimento" e sabia que estava a "revelar a terceiros factos atinentes à intimidade".
Contactado pelo CM, José Manuel Correia, diz não ter dúvidas de que a atitude de Ester Coelho teve origem numa "vingança política, na sequência de problemas ocorridos dentro do partido [CDS/PP]".
cm