billshcot
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Depositantes russos afetados pela crise em Chipre não terão qualquer apoio por parte do seu governo.
O vice-primeiro-ministro russo, Igor Chuvalov, declarou que o governo não tomará medidas para ajudar os depositantes russos afetados pela crise em Chipre, que têm o seu dinheiro nos dois principais bancos da ilha mediterrânea.
"Se alguém perder dinheiro nesses dois grandes bancos, é uma pena, mas o governo russo não vai fazer nada nesta situação", declarou Chuvalov no domingo à noite, em declarações à televisão russa.
Por outro lado, o número dois do governo da Rússia assinalou que em caso de "graves perdas" de alguma companhia com capitais públicos, as autoridades estarão dispostas a examinar esses casos concretos.
"Estamos dispostos a examiná-los publicamente, de forma transparente, aqui na Rússia, mas para isso não é obrigatório ajudar a República de Chipre", sublinhou Chuvalov.
Antes, o presidente do Banco Estatal de Desenvolvimento e Comércio Externo Vnesheconombank (VEB), Vladimir Dmitriev, manifestou a disposição da entidade de prestar assistências às empresas russas que se encontram em situação difícil pelos problemas em Chipre.
No que respeita aos capitais russos depositados nos bancos cipriotas, o vice-primeiro-ministro assinalou que há vários tipos de dinheiro.
"Há dinheiro pelo qual não foram pagos impostos e há dinheiro que foi tributado e que, por alguma razão, as pessoas decidiram depositar em bancos cipriotas", considerou.
Chuvalov não exclui a possibilidade de a União Europeia repetir a experiência cipriota noutros países.
"Garantem-nos que esta nova situação não irá alargar-se a outros países da zona euro, mas se fizeram uma vez e gostaram, depois não podem parar", concluiu.
cm
O vice-primeiro-ministro russo, Igor Chuvalov, declarou que o governo não tomará medidas para ajudar os depositantes russos afetados pela crise em Chipre, que têm o seu dinheiro nos dois principais bancos da ilha mediterrânea.
"Se alguém perder dinheiro nesses dois grandes bancos, é uma pena, mas o governo russo não vai fazer nada nesta situação", declarou Chuvalov no domingo à noite, em declarações à televisão russa.
Por outro lado, o número dois do governo da Rússia assinalou que em caso de "graves perdas" de alguma companhia com capitais públicos, as autoridades estarão dispostas a examinar esses casos concretos.
"Estamos dispostos a examiná-los publicamente, de forma transparente, aqui na Rússia, mas para isso não é obrigatório ajudar a República de Chipre", sublinhou Chuvalov.
Antes, o presidente do Banco Estatal de Desenvolvimento e Comércio Externo Vnesheconombank (VEB), Vladimir Dmitriev, manifestou a disposição da entidade de prestar assistências às empresas russas que se encontram em situação difícil pelos problemas em Chipre.
No que respeita aos capitais russos depositados nos bancos cipriotas, o vice-primeiro-ministro assinalou que há vários tipos de dinheiro.
"Há dinheiro pelo qual não foram pagos impostos e há dinheiro que foi tributado e que, por alguma razão, as pessoas decidiram depositar em bancos cipriotas", considerou.
Chuvalov não exclui a possibilidade de a União Europeia repetir a experiência cipriota noutros países.
"Garantem-nos que esta nova situação não irá alargar-se a outros países da zona euro, mas se fizeram uma vez e gostaram, depois não podem parar", concluiu.
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