billshcot
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O Parque Biológico da Serra da Lousã, em Miranda do Corvo, tem actualmente 446 animais à disposição dos visitantes, sendo 217 na quinta pedagógica e 229 na zona de vida selvagem.
Segundo a Fundação ADFP, entidade proprietária do Parque, a área de vida selvagem tem com o objectivo “ser a melhor colecção nacional de animais que povoam, ou povoaram, o território português continental, estando neste caso os linces e os ursos pardos que já não se encontram em liberdade no território nacional”.
Entre os animais da vida selvagem contam-se lobos, raposas, veados, gamos, javalis, milhafres pretos, águias, melros, mochos galegos, corujas, muflões, pato-real, sacarrabos, texugo, ouriço cacheiro, entre outras espécies.
No sector de quinta pedagógica o objectivo é “mostrar e preservar raças autóctones tradicionais que geraram riqueza e sustentabilidade na agro pastorícia nacional durante séculos, podendo ser apreciadas 31 espécies, entre as quais a cabra mocha, faisões, galinhas, gansos, ovelhas churra do Minho e da Serra da Estrela Branca, porcos alentejanos e bísaros, vacas barrosã, bachena, marinhoa e minhota, cavalos e póneis.
“O Parque Biológico da Serra da Lousã já foi visitado por mais de 85 000 pessoas e uma das suas característica, únicas em Portugal e no mundo, é criar emprego e postos de trabalho para pessoas com deficiência e/ou doença mental”, destaca a Fundação ADFP, cujo presidente da Direcção é o médico Jaime Ramos.
Um labirinto vivo de árvores de fruta, o restaurante Museu da Chanfana e um conjunto museológico, com oficinas de artes e ofícios tradicionais, são outros dos atractivos do Parque Biológico.
Ct
Segundo a Fundação ADFP, entidade proprietária do Parque, a área de vida selvagem tem com o objectivo “ser a melhor colecção nacional de animais que povoam, ou povoaram, o território português continental, estando neste caso os linces e os ursos pardos que já não se encontram em liberdade no território nacional”.
Entre os animais da vida selvagem contam-se lobos, raposas, veados, gamos, javalis, milhafres pretos, águias, melros, mochos galegos, corujas, muflões, pato-real, sacarrabos, texugo, ouriço cacheiro, entre outras espécies.
No sector de quinta pedagógica o objectivo é “mostrar e preservar raças autóctones tradicionais que geraram riqueza e sustentabilidade na agro pastorícia nacional durante séculos, podendo ser apreciadas 31 espécies, entre as quais a cabra mocha, faisões, galinhas, gansos, ovelhas churra do Minho e da Serra da Estrela Branca, porcos alentejanos e bísaros, vacas barrosã, bachena, marinhoa e minhota, cavalos e póneis.
“O Parque Biológico da Serra da Lousã já foi visitado por mais de 85 000 pessoas e uma das suas característica, únicas em Portugal e no mundo, é criar emprego e postos de trabalho para pessoas com deficiência e/ou doença mental”, destaca a Fundação ADFP, cujo presidente da Direcção é o médico Jaime Ramos.
Um labirinto vivo de árvores de fruta, o restaurante Museu da Chanfana e um conjunto museológico, com oficinas de artes e ofícios tradicionais, são outros dos atractivos do Parque Biológico.
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