billshcot
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Os bancos portugueses têm 20 mil casas por estrear para vender, revela esta segunda-feira o Diário de Notícias (DN), que adianta que se trata de imóveis que os promotores e construtores nunca conseguiram vender e, por isso, tiveram de entregar à banca por falta de pagamento.
A banca nacional tem, pelo menos, 20 mil casas ‘novinhas em folha’ para vender, conta hoje o DN, que cita uma estimativa do presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima.
Assim sendo, e às casas usadas das famílias - que não conseguem pagar os seus empréstimos - com um número exacto “impossível de contabilizar”, juntam-se agora ao stock os imóveis dos promotores imobiliários e dos construtores que nunca conseguiram escoar as casas e as tiveram de entregar por falta de pagamento.
E são precisamente estas casas novas que os bancos têm para vender que mais preocupam o presidente da APEMIP. “Os bancos já estão a negociar melhor com as famílias, mas estão menos flexíveis com os promotores. E, nos últimos dois anos, aumentou o número de promotores e empresas que tiveram de entregar os seus empreendimentos, vazios, à banca”, adiantou Luís Lima ao DN.
nmt
A banca nacional tem, pelo menos, 20 mil casas ‘novinhas em folha’ para vender, conta hoje o DN, que cita uma estimativa do presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima.
Assim sendo, e às casas usadas das famílias - que não conseguem pagar os seus empréstimos - com um número exacto “impossível de contabilizar”, juntam-se agora ao stock os imóveis dos promotores imobiliários e dos construtores que nunca conseguiram escoar as casas e as tiveram de entregar por falta de pagamento.
E são precisamente estas casas novas que os bancos têm para vender que mais preocupam o presidente da APEMIP. “Os bancos já estão a negociar melhor com as famílias, mas estão menos flexíveis com os promotores. E, nos últimos dois anos, aumentou o número de promotores e empresas que tiveram de entregar os seus empreendimentos, vazios, à banca”, adiantou Luís Lima ao DN.
nmt
