billshcot
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Nuno Cardoso, de 24 anos, estava completamente obcecado pela ex-namorada, de 16, desde que esta lhe tinha pedido para terminar a relação.
Várias vezes o agressor disse-lhe que caso ela o traísse a matava e que se não concordasse em encontrar-se com ele que lhe cortava o cabelo e que lhe atirava aranhas. A oito de julho de 2012 atraiu-a até ao prédio onde vive, na rua Nova do Seixo, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos. De faca de cozinha na mão, Nuno correu em direção à menor, agarrou-a e arrastou-a para um jardim. Ali desferiu-lhe "pelo menos 23 golpes", refere a acusação do Ministério Público.
O primeiro golpe atingiu o abdómen da jovem. Seguiram-se mais 22 facadas na cabeça, nas costas, no rosto, no pescoço e nas mãos. Uma das investidas perfurou-lhe a veia cava inferior. Assim que se apercebeu da aproximação de pessoas, Nuno fugiu para as traseiras do prédio e deixou a vítima prostrada no chão, a sangrar. A faca foi depois atirada para uma zona de vegetação.
"A morte só não aconteceu, contrariamente à vontade do arguido, uma vez que a vítima foi prontamente socorrida por terceiros", refere o processo consultado pelo CM.
Bastante debilitada, a jovem foi transportada para a pediatria do Hospital de São João, onde esteve internada por um longo período. Desde o crime que é constantemente acompanhada em consultas de psicologia.
O arguido, também conhecido por ‘Caveira', está acusado de um crime de tentativa de homicídio. Está na cadeia de Braga.
cm
Várias vezes o agressor disse-lhe que caso ela o traísse a matava e que se não concordasse em encontrar-se com ele que lhe cortava o cabelo e que lhe atirava aranhas. A oito de julho de 2012 atraiu-a até ao prédio onde vive, na rua Nova do Seixo, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos. De faca de cozinha na mão, Nuno correu em direção à menor, agarrou-a e arrastou-a para um jardim. Ali desferiu-lhe "pelo menos 23 golpes", refere a acusação do Ministério Público.
O primeiro golpe atingiu o abdómen da jovem. Seguiram-se mais 22 facadas na cabeça, nas costas, no rosto, no pescoço e nas mãos. Uma das investidas perfurou-lhe a veia cava inferior. Assim que se apercebeu da aproximação de pessoas, Nuno fugiu para as traseiras do prédio e deixou a vítima prostrada no chão, a sangrar. A faca foi depois atirada para uma zona de vegetação.
"A morte só não aconteceu, contrariamente à vontade do arguido, uma vez que a vítima foi prontamente socorrida por terceiros", refere o processo consultado pelo CM.
Bastante debilitada, a jovem foi transportada para a pediatria do Hospital de São João, onde esteve internada por um longo período. Desde o crime que é constantemente acompanhada em consultas de psicologia.
O arguido, também conhecido por ‘Caveira', está acusado de um crime de tentativa de homicídio. Está na cadeia de Braga.
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