billshcot
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Medida foi estudada pelo Banco de Portugal e pelo Governo em Junho de 2011.
A discussão sobre o corte da Taxa Social Única esteve ao rubro em 2011. Na altura, a ideia era defendida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e incluía uma subida do IVA como forma de financiar a medida. O objectivo era conseguir os efeitos de uma desvalorização fiscal - tornar as exportações mais baratas e competitivas, ao mesmo tempo que o consumo interno ficava mais caro. O Banco de Portugal e o Governo apresentaram um relatório sobre o tema, com uma série de hipóteses e os respectivos custos. Aqui ficam algumas das ideias exploradas.
1.corte da tsu para todos os sectores
Num cenário em que a Taxa Social Única seja cortada para todos os sectores de actividade, por cada ponto a menos, a Segurança Social abdica de cerca de 400 milhões de euros de receita. A vantagem desta hipótese é que seria fácil de aplicar e conseguiria efeitos de médio e longo prazo robustos, "destacando-se o efeito favorável sobre a redução dos desequilíbrios externos da economia portuguesa", defende o relatório. O problema é que financiar a medida implicaria efeitos recessivos no curto prazo.
de
A discussão sobre o corte da Taxa Social Única esteve ao rubro em 2011. Na altura, a ideia era defendida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e incluía uma subida do IVA como forma de financiar a medida. O objectivo era conseguir os efeitos de uma desvalorização fiscal - tornar as exportações mais baratas e competitivas, ao mesmo tempo que o consumo interno ficava mais caro. O Banco de Portugal e o Governo apresentaram um relatório sobre o tema, com uma série de hipóteses e os respectivos custos. Aqui ficam algumas das ideias exploradas.
1.corte da tsu para todos os sectores
Num cenário em que a Taxa Social Única seja cortada para todos os sectores de actividade, por cada ponto a menos, a Segurança Social abdica de cerca de 400 milhões de euros de receita. A vantagem desta hipótese é que seria fácil de aplicar e conseguiria efeitos de médio e longo prazo robustos, "destacando-se o efeito favorável sobre a redução dos desequilíbrios externos da economia portuguesa", defende o relatório. O problema é que financiar a medida implicaria efeitos recessivos no curto prazo.
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