billshcot
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Desde Abril de 2010, altura em que a Grécia pediu o resgate, que os depósitos cresceram mais de 4% em Portugal.
O guião aparentava estar escrito.A Grécia pediu ajuda e nos meses seguintes o valor dos depósitos desceu.A Irlanda solicitou um resgate para salvar o seu sistema financeiro e, mais uma vez, sofreu uma saída de depósitos do seu sistema bancário. Mas em Portugal, desde o resgate grego e mesmo desde que o País pediu assistência internacional, o valor das aplicações em depósitos aumentou. Isto apesar de nos últimos meses ter existido uma descida no valor destas aplicações.
Desde que a Grécia pediu ajuda externa, os depósitos em Portugal de particulares e empresas residentes na zona euro cresceram 4,12%, o equivalente a 6,27 mil milhões de euros, segundo dados divulgados recentemente pelo BCEe referentes a final de Fevereiro. Esta tendência difere da registada na Grécia e na Irlanda. O sistema financeiro helénico perdeu 60,6 mil milhões de euros, ou 27,7% dos depósitos. Já os bancos irlandeses tiveram saídas de 18,3 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 12,6%. "Em Portugal nunca se sentiu verdadeiramente que poderia haver um risco associado aos depósitos", constatou o economista da IMF,Filipe Garcia, ao DiárioEconómico.
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O guião aparentava estar escrito.A Grécia pediu ajuda e nos meses seguintes o valor dos depósitos desceu.A Irlanda solicitou um resgate para salvar o seu sistema financeiro e, mais uma vez, sofreu uma saída de depósitos do seu sistema bancário. Mas em Portugal, desde o resgate grego e mesmo desde que o País pediu assistência internacional, o valor das aplicações em depósitos aumentou. Isto apesar de nos últimos meses ter existido uma descida no valor destas aplicações.
Desde que a Grécia pediu ajuda externa, os depósitos em Portugal de particulares e empresas residentes na zona euro cresceram 4,12%, o equivalente a 6,27 mil milhões de euros, segundo dados divulgados recentemente pelo BCEe referentes a final de Fevereiro. Esta tendência difere da registada na Grécia e na Irlanda. O sistema financeiro helénico perdeu 60,6 mil milhões de euros, ou 27,7% dos depósitos. Já os bancos irlandeses tiveram saídas de 18,3 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 12,6%. "Em Portugal nunca se sentiu verdadeiramente que poderia haver um risco associado aos depósitos", constatou o economista da IMF,Filipe Garcia, ao DiárioEconómico.
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