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Ban Ki-moon Em breve será demasiado tarde para salvar o planeta
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que “em breve será demasiado tarde” para salvar o planeta se não se aplicarem medidas restritivas até 2015.
Durante uma visita ao Mónaco, Ban Ki-moon disse: “As palavras não tiveram efeito. Em breve será demasiado tarde. Os nossos modos de consumo são incompatíveis com a saúde do planeta. A nossa pegada ecológica é desmesurada”.
Perante várias personalidades, acrescentou: “Temos de agir agora se quisermos que em 2050 o planeta seja habitável para os seus nove mil milhões de habitantes”.
Deplorou ainda que dos 90 objectivos no domínio ambiental adoptados de comum acordo pela comunidade internacional nos últimos vinte anos apenas existam progressos “notáveis” em quatro.
Ki-moon expressou preocupações particulares sobre a redução da biodiversidade, a diminuição dos stocks piscícolas, o aumento da acidez nos oceanos e o aumento das emissões de gases com efeito de serra.
“É preciso que a dinâmica se acelere. Temos de desenvolver o que andamos a testar há 40 anos. Para isso, temos de adoptar incentivos eficazes, designadamente colocar um preço nas emissões de carbono”, adiantou.
“Temos ainda de adoptar, até 2015, um instrumento universal e juridicamente vinculativo sobre o clima, para que todos os países tomem medidas suplementares para reduzir os efeitos das alterações climáticas e adaptarem-se”, defendeu o dirigente da ONU.
Noticias do Mundo
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que “em breve será demasiado tarde” para salvar o planeta se não se aplicarem medidas restritivas até 2015.
Durante uma visita ao Mónaco, Ban Ki-moon disse: “As palavras não tiveram efeito. Em breve será demasiado tarde. Os nossos modos de consumo são incompatíveis com a saúde do planeta. A nossa pegada ecológica é desmesurada”.
Perante várias personalidades, acrescentou: “Temos de agir agora se quisermos que em 2050 o planeta seja habitável para os seus nove mil milhões de habitantes”.
Deplorou ainda que dos 90 objectivos no domínio ambiental adoptados de comum acordo pela comunidade internacional nos últimos vinte anos apenas existam progressos “notáveis” em quatro.
Ki-moon expressou preocupações particulares sobre a redução da biodiversidade, a diminuição dos stocks piscícolas, o aumento da acidez nos oceanos e o aumento das emissões de gases com efeito de serra.
“É preciso que a dinâmica se acelere. Temos de desenvolver o que andamos a testar há 40 anos. Para isso, temos de adoptar incentivos eficazes, designadamente colocar um preço nas emissões de carbono”, adiantou.
“Temos ainda de adoptar, até 2015, um instrumento universal e juridicamente vinculativo sobre o clima, para que todos os países tomem medidas suplementares para reduzir os efeitos das alterações climáticas e adaptarem-se”, defendeu o dirigente da ONU.
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