kokas
GF Ouro
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Escondida debaixo da roupa junto às nádegas. Era assim que uma mulher levava heroína para entregar ao filho, que está preso no Estabelecimento Prisional de Faro. A suspeita, com cerca de 50 anos, foi detida pela Polícia Judiciária (PJ) antes de mais uma entrega ao familiar.Tudo aconteceu no sábado passado, quando a mulher se preparava para uma visita ao filho, de 23 anos, que está a cumprir pena de prisão por roubos. Os investigadores da PJ já estavam em alerta e avançaram para a detenção, antes da entrada no estabelecimento prisional. Ao que o CM apurou, foram encontradas cerca de 1,5 gramas de heroína, escondidas junto às nádegas, debaixo da roupa.
O negócio de venda de droga no interior do estabelecimento prisional já funcionava há algum tempo. O esquema foi detetado pelos guardas prisionais e comunicado à Diretoria do Sul da PJ, que investigou e confirmou as suspeitas que recaíam sobre a mulher - com antecedentes criminais e desempregada.
Segundo o CM conseguiu apurar, a droga era entregue durante a visita ao familiar, normalmente quando a mulher simulava um empurrão ao filho, como forma para tentar iludir os guardas prisionais. Uma parte do produto estupefaciente era depois vendido no interior da cadeia a outros reclusos.
A mulher foi ouvida em primeiro interrogatório por um juiz do Tribunal de Faro, anteontem, e acabou por ser colocada em liberdade. Ficou, no entanto, com proibição de contacto com o filho recluso.
cm
O negócio de venda de droga no interior do estabelecimento prisional já funcionava há algum tempo. O esquema foi detetado pelos guardas prisionais e comunicado à Diretoria do Sul da PJ, que investigou e confirmou as suspeitas que recaíam sobre a mulher - com antecedentes criminais e desempregada.
Segundo o CM conseguiu apurar, a droga era entregue durante a visita ao familiar, normalmente quando a mulher simulava um empurrão ao filho, como forma para tentar iludir os guardas prisionais. Uma parte do produto estupefaciente era depois vendido no interior da cadeia a outros reclusos.
A mulher foi ouvida em primeiro interrogatório por um juiz do Tribunal de Faro, anteontem, e acabou por ser colocada em liberdade. Ficou, no entanto, com proibição de contacto com o filho recluso.
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