kokas
GF Ouro
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São mais de 592 mil as pessoas que, em Portugal, auferem o salário mínimo nacional (SMN).
Os números mais recentes do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério do Economia e do Emprego, que se reportam a abril do ano passado, mostram que 12,7% dos trabalhadores recebiam salário mínimo. Nessa altura, a população com emprego ascendia a 4,66 milhões de trabalhadores.
Numa análise por géneros, é sobretudo às mulheres que se paga o salário mínimo: entre as trabalhadoras, 16,4% recebem o SMN. Nos homens, a percentagem cai para 10%.
Em apenas 4 anos e meio a percentagem de trabalhadores abrangidos pelo salário mínimo mais que duplicou: em 2007 (antes de a crise financeira que deu origem a uma crise mundial ter «rebentado» nos Estados Unidos) ficava-se pelos 6%, ou seja, menos de metade. Na altura, eram pouco mais de 311 mil as pessoas a auferir o SMN, que era então de 403 euros brutos.
Atualmente, valor do SMN bruto é 485 euros por mês e está isento de IRS mas, após um desconto de 11% para a Segurança Social, o valor líquido que estes trabalhadores levam para casa, não vai além dos 431,65 euros.
tvi24
Os números mais recentes do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério do Economia e do Emprego, que se reportam a abril do ano passado, mostram que 12,7% dos trabalhadores recebiam salário mínimo. Nessa altura, a população com emprego ascendia a 4,66 milhões de trabalhadores.
Numa análise por géneros, é sobretudo às mulheres que se paga o salário mínimo: entre as trabalhadoras, 16,4% recebem o SMN. Nos homens, a percentagem cai para 10%.
Em apenas 4 anos e meio a percentagem de trabalhadores abrangidos pelo salário mínimo mais que duplicou: em 2007 (antes de a crise financeira que deu origem a uma crise mundial ter «rebentado» nos Estados Unidos) ficava-se pelos 6%, ou seja, menos de metade. Na altura, eram pouco mais de 311 mil as pessoas a auferir o SMN, que era então de 403 euros brutos.
Atualmente, valor do SMN bruto é 485 euros por mês e está isento de IRS mas, após um desconto de 11% para a Segurança Social, o valor líquido que estes trabalhadores levam para casa, não vai além dos 431,65 euros.
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